Home | Livros | Alfaguara | JÁ PODEIS DA PÁTRIA FILHOS
CLIQUE PARA AMPLIAR

JÁ PODEIS DA PÁTRIA FILHOS

João Ubaldo Ribeiro

Você pode gostar também de

Alfaguara

Setembro não tem sentido

João Ubaldo Ribeiro

R$ 79,90

Alfaguara

O feitiço da ilha do pavão

João Ubaldo Ribeiro

R$ 79,90

Indisponível

Alfaguara

O sorriso do lagarto

João Ubaldo Ribeiro

R$ 89,90

Indisponível

Alfaguara

Vencecavalo e o outro povo

João Ubaldo Ribeiro

R$ 74,90

Alfaguara

Sargento Getúlio

João Ubaldo Ribeiro

R$ 64,90

Indisponível

Alfaguara

A Casa dos Budas Ditosos (Nova edição)

João Ubaldo Ribeiro

R$ 69,90

Indisponível

Alfaguara

Viva o povo brasileiro

João Ubaldo Ribeiro

R$ 107,91

Alfaguara

Diário do farol

João Ubaldo Ribeiro

R$ 79,90

Objetiva

O rei da noite

João Ubaldo Ribeiro

R$ 79,90

Alfaguara

Viva o povo brasileiro

João Ubaldo Ribeiro

R$ 104,90

Indisponível

Alfaguara

Noites lebloninas

João Ubaldo Ribeiro

R$ 59,90

Ficha Técnica

Páginas: 200 Formato: 15.00 X 23.40 cm Peso: 0.357 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 27/04/2009
ISBN: 978-85-6028-177-0 Selo: Alfaguara Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Em Já podeis da pátria filhos, Ubaldo subverte a gramática tradicional para falar de pescadores exagerados, festas de debutantes, turistas assanhadas, meninos brincando de médico, políticos corruptos e amantes do futebol que não descartam uma ou outra safadeza para vencer uma partida. São relatos em que o autor conta casos da ilha de Itaparica e sua gente. São histórias cômicas, fantasiosas e por vezes líricas, de um observador dos modos e costumes do povo brasileiro. No conto que abre o volume, Alandelão, um touro reprodutor francês, que 'vivia todo ventilado e cheio de nove-horas', é levado ao ar livre por peões ansiosos pelo momento em que ele vai deixar a vida de inseminações artificiais de lado para se entreter com uma vaca no pasto. Em O santo que não acreditava em Deus, um pescador se encontra com o Criador. No texto que dá título ao livro, Ubaldo narra uma pelada de futebol entre locais e estrangeiros. E, em Era um dia diferente quando se matava porco, um menino acompanha o pai no sacrifício de uma porca e procura se manter firme, apesar da violência e do sangue.

Sobre o autor