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O MENINO QUE CHOVIA

Autor: Cláudio Thebas
Ilustrador: Ivan Zigg

R$ 54,90

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Apresentação

Parecia que ele só sabia chover - "E não era chuva, chuvisco, chuvinha./ Era chuva, trovão, trovoada./ Por qualquer coisa, coisinha,/ o menino relampejava". Ágil, divertida, sensível, esta narrativa em versos conta a história de um menino mimado que, quando ouvia um não, produzia verdadeiras tempestades, com raios, trovões e tudo o mais.

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Ficha Técnica

Título original: O menino que chovia Páginas: 32 Formato: 19.00 X 26.00 cm Peso: 0.12 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 18/03/2002
ISBN: 978-85-7406-122-1 Selo: Companhia das Letrinhas Ilustração: Ivan Zigg

SOBRE O LIVRO

Parecia que ele só sabia chover - "E não era chuva, chuvisco, chuvinha./ Era chuva, trovão, trovoada./ Por qualquer coisa, coisinha,/ o menino relampejava". Ágil, divertida, sensível, esta narrativa em versos conta a história de um menino mimado que, quando ouvia um não, produzia verdadeiras tempestades, com raios, trovões e tudo o mais.

Quem não conhece o menino que leva a bola do jogo para casa quando seu time está perdendo? E aquele que faz careta quando vê um prato de sopa ou torce o nariz quando a mãe põe na mesa a salada que faz tanto bem à saúde?Pois o protagonista desta história era assim, só que ia muito além da cara feia: quando contrariado, quando ouvia um não, ele chovia. E não era qualquer chuvinha, não. Era temporal, tempestade, com raios e trovões de verdade. O pai, a mãe, os avós, a empregada, ninguém sabia o que fazer, ficavam todos apavorados, e todos tentando de tudo para o menino parar de chover. Um dia veio a gota d'água: ele simplesmente inundou a casa, e o que aconteceu é que a calamidade acabou sendo providencial. Foi ali, no meio da inundação, que os adultos encontraram a solução para o aguaceiro, para ajudar o menino mimado a ver o mundo com outros olhos e deixar a chuva só para os dias em que acordava muito mal-humorado.Cláudio narra a história do menino das lágrimas sem usar em nenhum momento o verbo "chorar" ou o substantivo "choro". Ágil, divertida, sua narrativa em versos revela com sutileza todo o jogo de contradições emocionais que agita o cotidiano das personagens. O enredo se arma como uma seqüência de cenas curtas e expressivas, o que pode inspirar, em sala de aula, um bom exercício de teatralização.

Sobre o autor