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LIMERIQUES DA COCANHA

Autor: Tatiana Belinky
Ilustrador: Jean-Claude R. Alphen

Apresentação

Grande autora da literatura infanto-juvenil, Tatiana Belinky explora aqui a Cocanha, terra fantasiosa, criada no século XIII e muito desejada, lugar da fartura e da liberdade. O poemas são acompanhados de ilustrações lindas, coloridas e cheias de detalhes de Jean-Claude Alphen.

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Ficha Técnica

Título original: Limeriques da Cocanha Páginas: 40 Formato: 20.00 X 26.00 cm Peso: 0.147 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 24/01/2008
ISBN: 978-85-7406-314-0 Selo: Companhia das Letrinhas Ilustração: Jean-Claude R. Alphen

SOBRE O LIVRO

Grande autora da literatura infanto-juvenil, Tatiana Belinky explora aqui a Cocanha, terra fantasiosa, criada no século XIII e muito desejada, lugar da fartura e da liberdade. O poemas são acompanhados de ilustrações lindas, coloridas e cheias de detalhes de Jean-Claude Alphen.

Mito, utopia, ideologia, sonho que alimenta o imaginário de vários povos, sob as formas mais diversas. A maravilhosa Cocanha é isto: terra de abundância, liberdade, ócio, prazeres absolutos, eterna juventude... Criada por um poeta anônimo francês de meados do século XIII, o poema difundiu-se e foi cantado em verso e prosa durante séculos, em todos os cantos do mundo.
Neste livro de limeriques, Tatiana Belinky explora o imaginário sobre a Cocanha, apresentando aos leitores mirins essa terra da fantasia, inventada há séculos e desejada por muita gente. Uma terra onde não há "nada melhor do que não fazer nada", povoada por abundância, saúde e prazer.

Você sabe o que é Cocanha?
Cocanha é uma terra estranha,
País que se esconde
Ninguém sabe onde -
Lugar misterioso, a Cocanha.

A vida ali é um deleite
Suave tal qual puro azeite -
Na bela Cocanha
O povo se banha
Em rios de mel e de leite.

Cocanha é o país que enfeitiça,
Atrai pela santa preguiça
Da tal vida airada
Do "não fazer nada",
Do "nada importa" por premissa.

Agora, responda ligeiro,
Não leve um dia inteiro
Para decidir
Se quer residir
Naquele país, tão maneiro!

Então eu respondo ao assédio:
Se não houver outro remédio
Eu vou desistir
De lá residir -
Pois lá morreria... De tédio!

Sobre o autor