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O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ

Autor: Jorge Amado
Ilustrador: Carybé
Previsão de reimpressão: 04/2024

Apresentação

Com grande lirismo, Jorge Amado narra a história do amor de um gato mau por uma adorável andorinha. Com ilustrações aquareladas do artista plástico Carybé, a narrativa mostra como duas criaturas bem diferentes podem não apenas conviver em paz como mudar a maneira que cada um tem de ver o mundo.

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Ficha Técnica

Título original: O gato malhado e a andorinha Sinhá Páginas: 128 Formato: 15.50 X 22.50 cm Peso: 0.284 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 01/08/2008
ISBN: 978-85-7406-342-3 Selo: Companhia das Letrinhas Ilustração: Carybé

SOBRE O LIVRO

Com grande lirismo, Jorge Amado narra a história do amor de um gato mau por uma adorável andorinha. Com ilustrações aquareladas do artista plástico Carybé, a narrativa mostra como duas criaturas bem diferentes podem não apenas conviver em paz como mudar a maneira que cada um tem de ver o mundo.

O temperamento do Gato Malhado não era nada bom: bastava aparecer no parque para todos fugirem às pressas. E ele não se importava mesmo com os outros, ia tocando a vida com a indiferença habitual. Até que, chegada certa primavera, o Gato nota que a Andorinha Sinhá não tem receio algum dele.
Foi o suficiente para que dali nascesse a amizade dos dois, que se aprofunda com o tempo. No outono, os bichos já viam o Gato com outros olhos, achando que talvez ele não fosse tão ruim e perigoso, uma vez que passara toda a primavera e o verão sem aprontar. Durante esse tempo, até soneto o Gato escreveu. E confessou à Andorinha: "Se eu não fosse um gato, te pediria para casares comigo". Mas o amor entre os dois é proibido, não só porque o Gato é visto com desconfiança, mas também porque a Andorinha está prometida ao Rouxinol.
Jorge Amado colheu a história desse amor impossível de uma trova do poeta Estêvão da Escuna, que a costumava recitar no Mercado das Sete Portas, em Salvador, e a colocou no papel com o tom fabular dos contos infanto-juvenis em 1948, quando vivia em Paris. Não era uma história para ser publicada em livro, mas um presente para o filho, João Jorge, que completava um ano de idade. Guardado entre as coisas do menino, o texto só foi reencontrado em 1976. João Jorge entregou então a narrativa a Carybé, que ilustrou as páginas datilografadas. Jorge Amado deu-se por vencido: o livro foi publicado no mesmo ano.
O texto foi adaptado mais tarde para teatro e balé. Esta nova edição preserva as ilustrações magníficas de Carybé, que foram inseridas em novo projeto gráfico de Kiko Farkas. A escritora Tatiana Belinky, grande fã de Jorge Amado assim como deste livro, foi convidada para escrever o posfácio.

Sobre o autor