Mergulhar no tempo das cerejas, por Meritxell Hernando Marsal
Meritxell Hernando Marsal compartilha sobre os desafios do processo de tradução de "O tempo das cerejas"
O diário de um dos maiores poetas da língua portuguesa, escrito ao longo de mais de três décadas. Já em pré-venda:
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Entre maio de 1943 e setembro de 1977, Carlos Drummond de Andrade manteve o hábito de escrever suas notas, reflexões e memórias. Por pouco, esses papéis não foram alvo da tesoura implacável do poeta, que chegou a cogitar dar fim aos seus cadernos. Ao se debruçar sobre um período de intensas mudanças políticas no país, Drummond retratou, entre outros fatos marcantes, sua passagem pelo gabinete do ministério da Educação e Saúde Pública, seu envolvimento com a criação do jornal Tribuna Popular e o declínio do Estado Novo. Em 1985, o material felizmente ganharia forma em livro.
No posfácio escrito especialmente para esta edição, Humberto Werneck joga luz sobre o modo como Drummond se apresenta em seus diários: "O critério do autor na seleção do que incluir ou não em O observador no escritório transparece já no título, cravado por quem escolhera estar ali não como protagonista, mas como testemunha".
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