Livraria: o lugar mágico que abriga todas as histórias
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"Chin, Chan, Chun" / Texto: Milton Célio de Oliveira Filho; Ilustrações: Elma.[/caption]
Como é o lugar em que você trabalha?
Escrevo em um cantinho da casa que transformei em escritório. Meu computador fica em frente a uma prateleira cheia de livros, canetas, lápis, um ventilador e algumas folhas em branco, que uso para rabiscar ideias antes de começar a escrever.
Quais são suas técnicas prediletas para desenhar, escrever, ilustrar e imaginar?
Para imaginar não existe técnica. Basta deixar a mente voar como se fosse um bando de borboletas. Minhas ideias surgem daí. Depois que a história fica pronta, gosto de lê-la e relê-la muitas e muitas vezes em busca de um detalhe qualquer que possa ser melhorado.
Como é que você tem uma ideia para escrever ou desenhar? E como tira ela da cabeça e coloca no papel?
As ideias são como visitas inesperadas, que chegam sem mais nem menos. Por isso tomo muito cuidado ao recebê-las, pois elas podem sumir a qualquer momento. Assim, se estou preso a outras atividades, trato de anotá-las em algum lugar para não perdê-las de vista (serve até guardanapo de papel). Mais tarde vejo se posso usá-las em algum novo projeto.
"O Caso das Bananas" / Texto: Milton Célio de Oliveira Filho (texto) e Mariana Massarani (ilustrações)[/caption]
O que você mais gostava de ler quando criança? Mudou muito para os dias de hoje?
Na infância, lia histórias em quadrinhos (super-heróis) que, na minha época, eram chamadas de gibi. Na adolescência, passei a ler tirinhas de jornal (como as do viking Hagar, o Horrível) voltadas para o público adulto. Completava o cardápio com a poesia de Drummond, João Cabral de Mello Neto e muitos livros de suspense. Meu gosto pouco mudou para os dias de hoje.
>>Já brincaram com a gente: Fernando Vilela, Ilan Brenman, André Neves , Janaina Tokitata e Patricia Auerbach.
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