Home | Livros | Companhia das Letras | O DIÁRIO DE GUANTÁNAMO
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

O DIÁRIO DE GUANTÁNAMO

Mohamedou Ould Slahi
Tradução: Donaldson M. Garschagen e Paulo Geiger

R$ 79,90

/ À vista

Apresentação

O primeiro relato feito de dentro de Guantánamo retrata o clima de terror e paranoia que ameaça a democracia contemporânea.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

O diário de Guantánamo

Mohamedou Ould Slahi

R$ 79,90

Companhia das Letras

A queda do céu

Davi Kopenawa e Bruce Albert

R$ 109,90

Companhia das Letras

Prólogo, ato, epílogo

Fernanda Montenegro

R$ 79,90

Preço total de

R$ 269,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

Só por hoje e para sempre

Renato Russo

R$ 59,90

Objetiva

O amor como revolução

Pastor Henrique Vieira

R$ 64,90

Companhia das Letras

De volta do inferno

Ian Kershaw

R$ 119,90

Companhia das Letras

Prólogo, ato, epílogo

Fernanda Montenegro

R$ 79,90

Objetiva

Na minha pele

Lázaro Ramos

R$ 69,90

Fontanar

Sobrevivi para contar

Immaculée Ilibagiza Steve Erwin

R$ 59,90

Seguinte

Cinderela chinesa

Adeline Yen Mah

R$ 59,90

Objetiva

A esposa secreta de Luís XIV

Veronica Buckley

R$ 99,90

Companhia das Letras

Poemas

Adonis

R$ 79,90

Indisponível

Ficha Técnica

Título original: Guantánamo diary Páginas: 464 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.558 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 07/07/2015
ISBN: 978-85-3592-600-2 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

O primeiro relato feito de dentro de Guantánamo retrata o clima de terror e paranoia que ameaça a democracia contemporânea.

Desde 2002, Mohamedou Slahi está preso no campo de detenção da Baía de Guantánamo, em Cuba. No entanto, os Estados Unidos nunca o acusaram formalmente de um crime. Um juiz federal ordenou sua libertação em março de 2010, mas o governo americano resistiu à decisão e não há perspectiva de libertá-lo. Três anos depois de sua prisão, Slahi deu início a um diário em que conta sua vida antes de desaparecer sob a custódia americana, o processo interminável de interrogatório e seu cotidiano como prisioneiro em Guantánamo. Seu diário não é apenas um registro vívido de um erro da Justiça, mas um livro de memórias denso, multifacetado, aterrorizante, sombrio e autoirônico. "Um relato extraordinário de rendição, confinamento e tortura que revela a radicalização da estratégia militar norte-americana." - The Guardian "Todo mundo deveria ler O diário de Guantánamo. Slahi não humaniza apenas a si mesmo. Humaniza também seus guardas e interrogadores: ele os apresenta como indivíduos complexos que sabem a diferença entre bem e crueldade, certo e errado" - The New Yorker "O pedido de Slahi por simples justiça deveria ser nosso chamado à ação. Porque o que está em jogo nesse caso não é apenas o destino de um homem que conseguiu, contra todas as probabilidades, contar sua história, mas também o futuro da democracia." - Glenn Greenwald

Sobre o autor