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Apresentação

O que a escola pode fazer para estimular a reflexão, o aprendizado e o desenvolvimento de comportamentos mais compatíveis com a diversidade, a inclusão social e a cidadania? As autoras e o autor de Diferentes, não desiguais respondem a essa questão e sugerem neste livro ações para tornar o espaço escolar mais diverso, plural e aberto.

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Ficha Técnica

Páginas: 144 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.215 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 26/04/2016
ISBN: 978-85-6616-257-8 Selo: Reviravolta Ilustração:

SOBRE O LIVRO

O que a escola pode fazer para estimular a reflexão, o aprendizado e o desenvolvimento de comportamentos mais compatíveis com a diversidade, a inclusão social e a cidadania? As autoras e o autor de Diferentes, não desiguais respondem a essa questão e sugerem neste livro ações para tornar o espaço escolar mais diverso, plural e aberto.

Meninos são melhores em matemática, já as meninas são caprichosas; meninos gostam de futebol, meninas estão mais interessadas em roupa e maquiagem -- desde pequenos, aprendemos rapidamente que o mundo é dividido entre o feminino e o masculino e também de que lado devemos estar. Ao longo da infância, passamos por inúmeras situações que supõe uma divisão de gênero, muitas delas vividas e reproduzidas no ambiente escolar. Mas, afinal, o que é gênero? A partir da discussão desse conceito -- que nada mais é do que um dispositivo cultural, constituído historicamente, que classifica e posiciona o mundo a partir da relação entre o que se entende como feminino e masculino --, os autores deste livro nos convidam a pensar nas implicações que esse conceito tem na vida cotidiana das crianças, e como os arranjos de gênero podem muitas vezes restringir, excluir e criar desigualdade. Quando dizemos que certas tarefas são próprias de meninas e outras de meninos, estamos limitando as formas de aprendizagem e inclusive as experiências de vida de estudantes. Muitas vezes, esse tipo de definição atrapalha o entendimento sobre o que é estar no mundo, e isso pode virar um obstáculo no processo de construção de desejos, expressões e formas de sentir. A escola é, pois, o ambiente adequado para levantar essa discussão e também para, através da educação, ajudar na construção de uma sociedade mais justa e democrática.

Sobre o autor