CLIQUE PARA AMPLIAR

ANANSI

o velho sábio

Autor: Kaleki e Jean-Claude Götting,
Ilustrador: Jean-Claude Götting
Tradução: Rosa Freire Aguiar

Apresentação

Um dos mais famosos contos africanos, Anansi narra como a astuta aranha Anansi e sua mulher Aso tiveram acesso às histórias que o deus do céu guardava em um baú. Parte da mitologia axânti, o conto tematiza o triunfo da sagacidade sobre a força, e a desforra dos pequenos contra os grandes.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letrinhas

Anansi

Kaleki e Jean-Claude Götting,

R$ 54,90

Companhia das Letrinhas

Poeminha em língua de brincar (Nova edição)

Manoel de Barros

R$ 69,90

Companhia das Letrinhas

Olívia tem dois papais

Márcia Leite

R$ 54,90

Preço total de

R$ 179,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Companhia das Letrinhas

A água e a águia

Mia Couto

R$ 54,90

Companhia das Letrinhas

O gato e o escuro

Mia Couto

R$ 59,90

Companhia das Letrinhas

Histórias da Cazumbinha

Meire Cazumbá Marie Ange Bordas

R$ 69,90

Indisponível

Companhia das Letrinhas

Malala, a menina que queria ir para a escola

Adriana Carranca

R$ 46,67

Companhia das Letrinhas

Xangô o trovão

Reginaldo Prandi

R$ 64,90

Indisponível

Companhia das Letrinhas

Contos de morte morrida

Ernani Ssó

R$ 54,90

Companhia das Letrinhas

Poeminha em língua de brincar (Nova edição)

Manoel de Barros

R$ 69,90

Companhia das Letrinhas

E foi assim que eu e a Escuridão ficamos amigas

Emicida

R$ 38,17

Ficha Técnica

Título original: Anansi - le vieux sage Páginas: 32 Formato: 21.00 X 24.00 cm Peso: 0.12 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 24/10/2007
ISBN: 978-85-7406-305-8 Selo: Companhia das Letrinhas Ilustração: Jean-Claude Götting

SOBRE O LIVRO

Um dos mais famosos contos africanos, Anansi narra como a astuta aranha Anansi e sua mulher Aso tiveram acesso às histórias que o deus do céu guardava em um baú. Parte da mitologia axânti, o conto tematiza o triunfo da sagacidade sobre a força, e a desforra dos pequenos contra os grandes.

Há muito tempo, quando não existiam histórias para contar - pois o deus do céu guardava todas elas em um baú de madeira -, a primeira aranha, Kwaku Anansi, percorria o mundo em sua teia sólida. Como vários outros, ela morria de vontade de conhecer essas histórias para desvendar a origem e o fim das coisas. Um dia Anansi resolve pedir permissão ao deus do céu, Nyame, para ter acesso a elas. Nyame desafia a aranha a trazer quatro criaturas inatingíveis - Onini, o píton que engole um homem de uma só vez; Osebo, o leopardo que tem dentes como sabres; Mmoboro, o enxame de zangões que pululam e picam; e Mmoatia, a fada que nunca se vê.
Antes de ir atrás de cada um dos seres assustadores, Anansi pede ajuda à mulher, Aso, que sempre lhe diz exatamente o que fazer para capturá-los. Seguindo os conselhos de Aso, a aranha consegue vencer o desafio de Nyame, que, surpreendido, determina que, a partir daquele dia e até o final dos tempos, as histórias do deus do céu pertenceriam à aranha.
Espécie de conto dos contos, Anansi mostra como é importante refletir, demonstrar astúcia e saber ouvir os outros, levando em conta, antes de tudo, a opinião das mulheres, sua sabedoria e seu espírito prático.
Parte da mitologia axânti, a história da aranha Anansi reflete as crenças e os costumes daquela sociedade, como acontece em todo o continente africano, onde o conhecimento e as tradições se transmitiram oralmente, por meio dos griots, os grandes contadores de histórias.

Sobre o autor