Home | Livros | Zahar | EU SOU O MONSTRO QUE VOS FALA
CLIQUE PARA AMPLIAR

EU SOU O MONSTRO QUE VOS FALA

Relatório para uma academia de psicanalistas

Paul B. Preciado
Tradução: Carla Rodrigues

R$ 44,90

R$ 35,92

/ À vista

Apresentação

Filósofo trans e um dos maiores pensadores da atualidade, Paul Preciado desafia a psicanálise a se abrir às novas abordagens político-sexuais.

Frequentemente comprados juntos

Zahar

Eu sou o monstro que vos fala

Paul B. Preciado

R$ 35,92

Zahar

Manifesto contrassexual

Paul B. Preciado

R$ 55,92

Zahar

Tornar-se negro

Neusa Santos Souza

R$ 38,32

Preço total de

R$ 130,16

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Zahar

Manifesto contrassexual

Paul B. Preciado

R$ 55,92

Zahar

Os condenados da terra

Frantz Fanon

R$ 51,92

Zahar

Um apartamento em Urano

Paul B. Preciado

R$ 77,90

Companhia das Letras

Via Ápia

Geovani Martins

R$ 64,90

Indisponível

Zahar

Tornar-se negro

Neusa Santos Souza

R$ 38,32

Zahar

A letra da lei

Linda Colley

R$ 91,92

Companhia das Letras

Futuro ancestral

Ailton Krenak

R$ 39,90

Indisponível

Companhia das Letras

O avesso da pele - Vencedor Jabuti 2021

Jeferson Tenório

R$ 58,32

Ficha Técnica

Título original: Je suis un monstre qui vous parle Páginas: 96 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.146 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 19/09/2022
ISBN: 978-65-5979-068-5 Selo: Zahar Capa: Celso Longo e Daniel Trench Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Filósofo trans e um dos maiores pensadores da atualidade, Paul Preciado desafia a psicanálise a se abrir às novas abordagens político-sexuais.

Em novembro de 2019, Paul Preciado foi convidado a falar para 3.500 psicanalistas na Jornada Internacional da Escola da Causa Freudiana em Paris, cujo tema era "Mulheres na psicanálise". Seu discurso se inspirou no emblemático Relatório a uma academia, de Franz Kafka, em que um macaco diz a uma assembleia de cientistas que a subjetividade humana é uma jaula como a que o aprisionou.
A fala de Preciado provocou um abalo sísmico. O filósofo apresentou à plateia o dilema que, acredita ele, deve ser enfrentado pela psicanálise -- seguir trabalhando com a velha epistemologia da diferença sexual e validar o regime patriarcal colonial que a sustenta, endossando e sendo também responsável pela violência que produz; ou abrir-se a um processo de crítica política das suas linguagens e práticas, e enfrentrar a nova aliança necropolítica do patriarcado colonial e suas tecnologias farmacopornográficas.

Sobre o autor