Home | Livros | Companhia das Letras | POR UM NOVO MACHADO DE ASSIS
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

POR UM NOVO MACHADO DE ASSIS

John Gledson
Tradução: Vários tradutores

Apresentação

"Deve-se ler Machado de Assis não para compreender o Brasil, mas para ler grande literatura." Com essa abordagem universal, John Gledson imprime novas interpretações à complexa obra de um dos maiores escritores brasileiros.

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

Machado de Assis

John Gledson

R$ 44,90

Indisponível

Companhia das Letrinhas

Capitão Cueca e a revoltante revanche da Robocueca Radioativa - Em cores!

Dav Pilkey

R$ 59,90

Companhia das Letras

Machado de Assis historiador

Sidney Chalhoub

R$ 89,90

Companhia das Letras

Discurso sobre o capim

Luiz Schwarcz

R$ 59,90

Companhia das Letras

50 contos de Machado de Assis

Machado de Assis

R$ 79,90

Companhia das Letras

Istambul

Orhan Pamuk

R$ 89,90

Indisponível

Penguin-Companhia

As ideias fora do lugar

Roberto Schwarz

R$ 44,90

Indisponível

Companhia das Letras

Contos de amor do século XIX

Alberto Manguel

R$ 89,90

Indisponível

Companhia das Letras

Brás Cubas em três versões

Alfredo Bosi

R$ 59,90

Companhia das Letrinhas

Capitão Cueca e a tirânica retaliação da Privada Turbo 2000

Dav Pilkey

R$ 59,90

Ficha Técnica

Páginas: 456 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.56 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 23/10/2006
ISBN: 978-85-3590-916-6 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

"Deve-se ler Machado de Assis não para compreender o Brasil, mas para ler grande literatura." Com essa abordagem universal, John Gledson imprime novas interpretações à complexa obra de um dos maiores escritores brasileiros.

Os catorze ensaios deste livro falam de como o escritor fluminense tratou a história, a política, o feminismo, o homossexualismo, a religião e os costumes da sociedade do século XIX, entre outros temas. Fazem também relações surpreendentes entre a trajetória machadiana e a de nomes como Eça de Queiroz. E comentam, com argumentos inesperados, romances controversos como Memórias póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro.
Parte da ousadia de Gledson se deve ao seu diálogo com os melhores intérpretes de Machado, principalmente Roberto Schwarz. Isso lhe dá o rigor necessário para vôos inusitados, como identificar uma crônica que antecipa a teoria do "homem cordial" ou comparar a trajetória do escritor com a de Graciliano Ramos, sob o prisma da sexualidade.
Com argumentação precisa e elegante, até quando contesta com firmeza argumentos como o da culpa de Capitu, os textos trazem à tona um Machado muito ligado ao seu país e tempo. Mas sempre reconhecem a impossibilidade de explicá-lo com uma só interpretação: "Isto é parte de sua grandeza como escritor, do seu constante fascínio", afirma Gledson.

Sobre o autor