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Publicado logo depois de A insustentável leveza do ser, em 1990, o sexto romance de Milan Kundera é reeditado no Brasil.

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Ficha Técnica

Título original: L'immortalité Páginas: 408 Formato: 14.00 X 21.50 cm Peso: 0.583 kg Acabamento: Livro capa dura Lançamento: 27/01/2015
ISBN: 978-85-3592-528-9 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Publicado logo depois de A insustentável leveza do ser, em 1990, o sexto romance de Milan Kundera é reeditado no Brasil.

Publicado logo depois de A insustentável leveza do ser, em 1990, o sexto romance de Milan Kundera é reeditado no Brasil.

A partir do gesto que uma mulher faz a seu professor de natação quando sai da piscina, a personagem Agnes surge na mente de um autor chamado Kundera. Como a Emma de Flaubert ou a Anna de Tolstói, a Agnes de Kundera se torna objeto de fascínio e de uma busca insondável. Ao imaginar o cotidiano dessa personagem, o narrador-autor dá corpo a um romance em sete partes, que intercala as histórias de Agnes, seu marido Paul e sua irmã Laura com uma narrativa retirada da história da literatura: a relação de Goethe e Bettina von Arnim. Com seus personagens reais e inventados, Kundera reflete sobre a vida moderna, a sociedade e a cultura ocidentais, o culto da sentimentalidade, a diferença entre essência individual e imagem pública individual, os conflitos entre realidade e aparência, as variedades de amor e de desejo sexual, a importância da fama e da celebridade, e a típica busca humana pela imortalidade.
Em um diálogo ficcional entre Goethe e Hemingway, este diz: "Em vez de ler meus livros, escrevem livros sobre mim", ao que aquele responde: "A imortalidade é um eterno processo". Se a morte está presente na trajetória de Agnes, também está na inclusão desses personagens já mortos, mas imortais, do cânone literário. "A morte e a imortalidade", diz Kundera, "formam uma dupla indivisível, mais bela que Marx e Engels, que Romeu e Julieta, que Laurel e Hardy". Com a leitura de sua obra, que explora a fundo os grandes temas da existência humana, podemos afirmar que o autor de A insustentável leveza do ser já garantiu seu lugar no panteão dos imortais.

"Brilhante, mordaz, forte, hipnótico." - The New York Times