Home | Livros | Companhia de Bolso | A IGNORÂNCIA
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

R$ 49,90

/ À vista

Apresentação

Lançado pela Companhia das Letras em 2002, A ignorância volta ao catálogo em edição de bolso. Texto integral.

Frequentemente comprados juntos

Companhia de Bolso

A ignorância

Milan Kundera

R$ 49,90

Companhia das Letras

A festa da insignificância

Milan Kundera

R$ 69,90

Companhia de Bolso

A brincadeira

Milan Kundera

R$ 59,90

Preço total de

R$ 179,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Companhia de Bolso

Risíveis amores

Milan Kundera

R$ 54,90

Companhia de Bolso

O livro do riso e do esquecimento

Milan Kundera

R$ 54,90

Companhia de Bolso

A valsa dos adeuses

Milan Kundera

R$ 59,90

Companhia das Letras

A festa da insignificância

Milan Kundera

R$ 69,90

Companhia de Bolso

A vida está em outro lugar

Milan Kundera

R$ 59,90

Indisponível

Companhia de Bolso

A insustentável leveza do ser

Milan Kundera

R$ 59,90

Companhia das Letras

Os testamentos traídos - Ensaios

Milan Kundera

R$ 79,90

Companhia das Letras

A insustentável leveza do ser

Milan Kundera

R$ 67,92

Ficha Técnica

Título original: L' ignorance (bolso) Páginas: 128 Formato: 12.50 X 18.00 cm Peso: 0.113 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 14/01/2015
ISBN: 978-85-3592-527-2 Selo: Companhia de Bolso Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Lançado pela Companhia das Letras em 2002, A ignorância volta ao catálogo em edição de bolso. Texto integral.

Neste romance sobre a memória, Milan Kundera subverte a noção de nostalgia.

Namorados de adolescência, Josef e Irena passam vinte anos longe de sua terra natal, ele vivendo na Dinamarca, ela em Paris. Irena reencontra Josef por acaso no aeroporto de Paris. Os dois decidem retornar a Praga, reerguida segundo as regras capitalistas depois da queda dos regimes comunistas do Leste europeu, em 1989. Em comum, eles têm uma história de exílio e um sentimento profundamente nostálgico em relação à paisagem tcheca. Reviver essa relação de amor significa refazer todo o percurso da separação. Neste romance sobre a memória, Milan Kundera subverte a noção de nostalgia. O escritor relembra a etimologia da palavra, que em sua origem grega remete ao "sofrimento causado pelo desejo irrealizado de retornar". Esse sentimento liga-se também à ignorância: só há nostalgia daquilo de que não temos mais notícia. Como afirma o narrador, "acaso" é um outro modo de dizer "destino". O fascínio que as coincidências e os pequenos retornos exercem é aquele da consciência do presente e de sua ligação com o passado. Na memória, os acasos se harmonizam e ganham beleza.