Home | Livros | Companhia das Letras | DE AMOR TENHO VIVIDO
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

DE AMOR TENHO VIVIDO

50 poemas

Hilda Hilst

R$ 69,90

/ À vista

Apresentação

Nesta breve coletânea, ilustrada pela artista Ana Prata, o leitor vai conhecer as muitas faces da poeta que se dedicou ao amor com total devoção.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

De amor tenho vivido

Hilda Hilst

R$ 69,90

Companhia de Bolso

Amavisse e outros poemas

Hilda Hilst

R$ 49,90

Companhia das Letras

Júbilo, memória, noviciado da paixão

Hilda Hilst

R$ 59,90

Preço total de

R$ 179,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

Júbilo, memória, noviciado da paixão

Hilda Hilst

R$ 59,90

Companhia de Bolso

Amavisse e outros poemas

Hilda Hilst

R$ 49,90

Companhia das Letras

A obscena senhora D

Hilda Hilst

R$ 59,90

Companhia das Letras

Um útero é do tamanho de um punho

Angélica Freitas

R$ 49,90

Companhia das Letras

Pequena coreografia do adeus

Aline Bei

R$ 64,90

Companhia das Letras

O livro das semelhanças

Ana Martins Marques

R$ 59,90

Companhia das Letras

Todo amor

Vinicius de Moraes

R$ 99,90

Indisponível

Companhia das Letras

Grande sertão: veredas

João Guimarães Rosa

R$ 94,41

Ficha Técnica

Título original: De amor tenho vivido Páginas: 96 Formato: 15.60 X 20.60 cm Peso: 0.259 kg Acabamento: Livro capa dura Lançamento: 01/06/2018
ISBN: 978-85-3593-089-4 Selo: Companhia das Letras Ilustração: Ana Prata

SOBRE O LIVRO

Nesta breve coletânea, ilustrada pela artista Ana Prata, o leitor vai conhecer as muitas faces da poeta que se dedicou ao amor com total devoção.

Do primeiro livro de poesia, Presságio, de 1950, até o último, Cantares do sem nome e de partidas, de 1995, o amor atravessa toda a produção poética de Hilda Hilst. Em constante diálogo com a tradição de odes, trovas e cantares, os poemas tematizam o amor em suas múltiplas formas: a entrega ao amado, o desejo ardente, a expectativa pelo encontro, o medo da despedida.
Com vasto repertório de imagens, Hilda cria um universo admirável composto por terra, árvores, cascas, frutas, raízes, plantas, flores. "Deitamos a semente/ E ficamos à espera de um verão", escreve. Os pássaros também pousam com frequência nos versos, com suas asas que nem sempre simbolizam a liberdade: há asas de fogo, de espanto, mas há também asas de ferro, asas arrancadas. Há, sobretudo, a vontade urgente de ser lida, compreendida, olhada outra vez: "Me fizeram de pedra/ quando eu queria/ ser feita de amor".

Sobre o autor