Home | Livros | Objetiva | 1968: O ANO QUE NÃO TERMINOU (EDIÇÃO ESPECIAL)
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

1968: O ANO QUE NÃO TERMINOU (EDIÇÃO ESPECIAL)

Zuenir Ventura

R$ 89,90

/ À vista

Apresentação

50 anos de rebeldia, 30 anos de um livro clássico.
Edição especial com prefácio inédito do autor e caderno de fotos.

Frequentemente comprados juntos

Objetiva

1968: O ano que não terminou (Edição especial)

Zuenir Ventura

R$ 89,90

Companhia das Letras

Grande sertão: veredas

João Guimarães Rosa

R$ 94,41

Companhia de Bolso

A mulher que escreveu a Bíblia

Moacyr Scliar

R$ 49,90

Preço total de

R$ 234,21

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

Grande sertão: veredas

João Guimarães Rosa

R$ 94,41

Objetiva

Devassos no Paraíso (4ª edição, revista e ampliada)

João Silvério Trevisan

R$ 99,90

Objetiva

1968: o que fizemos de nós

Zuenir Ventura

R$ 69,90

Indisponível

Objetiva

Maria Bonita

Adriana Negreiros

R$ 69,90

Companhia das Letras

Cidade partida

Zuenir Ventura

R$ 69,90

Indisponível

Companhia das Letras

Sobre o autoritarismo brasileiro

Lilia Moritz Schwarcz

R$ 79,90

Objetiva

Mil dias de tormenta

Bernardo Mello Franco

R$ 89,90

Zahar

1968: eles só queriam mudar o mundo (nova edição)

REGINA ZAPPA Soto Ernesto

R$ 89,90

Objetiva

O poder da alta performance

Brendon Burchard

R$ 89,90

Ficha Técnica

Páginas: 328 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.482 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 04/05/2018
ISBN: 978-85-4700-060-8 Selo: Objetiva Ilustração:

SOBRE O LIVRO

50 anos de rebeldia, 30 anos de um livro clássico.
Edição especial com prefácio inédito do autor e caderno de fotos.

50 anos de rebeldia, 30 anos de um livro clássico. Edição especial com prefácio inédito do autor e caderno de fotos.Neste clássico da não ficção nacional que já vendeu mais de 300 mil exemplares, o jornalista e romancista Zuenir Ventura conta, com a urgência das grandes reportagens e com a sofisticação da alta literatura, como transcorreu no Brasil o ano que, através do mundo, iria se tornar lendário por conta de manifestações estudantis contra o sistema. O famoso Maio de 1968 começou com dois meses de antecedência no Brasil. Mais precisamente em 28 de março, quando a PM invadiu o restaurante estudantil Calabouço, no centro do Rio de Janeiro, e matou Edson Luis Lima Souto, de 18 anos, com um tiro à queima-roupa no peito. A reação da sociedade civil à truculência da ditadura militar, no enterro acompanhado por 50 mil pessoas e na famosa Passeata dos Cem Mil, realizada em junho, estabeleceu a rota de colisão que culminaria com a decretação do nefando Ato Institucional nº 5 no dia 13 de dezembro daquele ano tornado mitológico.A partir dali, não haveria mais a encenação de democracia que vigorara desde o golpe de 1964: o governo do general Arthur da Costa e Silva deteria nas mãos todos os poderes e não se furtaria a usá-los, fosse cassando, exilando, prendendo ou até matando de forma clandestina. Vinte e um anos se passariam até que um presidente civil eleito democraticamente chegasse ao Palácio do Planalto - Fernando Collor de Mello, que também democraticamente, em 1992, seria impedido de governar pelo Congresso, acusado de corrupção - e a normalidade fosse restaurada na vida nacional.

Sobre o autor