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QUEM TEM MEDO DO FEMINISMO NEGRO? (AUTOGRAFADO)

Djamila Ribeiro

Apresentação

lugar de fala, negritude, feminismo, negro, intolerância, representatividade, machismo, Simone de Beauvoir, empoderamento, movimento negro, geledés, racismo, Sueli Carneiro, mulheres negras, militância, bell hooks, silenciamento, cabelo cacheado

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Ficha Técnica

Título original: Quem tem medo do feminismo negro? Páginas: 121 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.179 kg Lançamento: 08/06/2018
ISBN: 978-65-5921-296-5 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

lugar de fala, negritude, feminismo, negro, intolerância, representatividade, machismo, Simone de Beauvoir, empoderamento, movimento negro, geledés, racismo, Sueli Carneiro, mulheres negras, militância, bell hooks, silenciamento, cabelo cacheado

Quem tem medo do feminismo negro? reúne um longo ensaio autobiográfico inédito e uma seleção de artigos publicados por Djamila Ribeiro no blog da revista CartaCapital, entre 2014 e 2017. No texto de abertura, a filósofa e militante recupera memórias de seus anos de infância e adolescência para discutir o que chama de "silenciamento", processo de apagamento da personalidade por que passou e que é um dos muitos resultados perniciosos da discriminação. Foi apenas no final da adolescência, ao trabalhar na Casa de Cultura da Mulher Negra, que Djamila entrou em contato com autoras que a fizeram ter orgulho de suas raízes e não mais querer se manter invisível. Desde então, o diálogo com autoras como Chimamanda Ngozi Adichie, bell hooks, Sueli Carneiro, Alice Walker, Toni Morrison e Conceição Evaristo é uma constante.

Muitos textos reagem a situações do cotidiano – o aumento da intolerância às religiões de matriz africana; os ataques a celebridades como Maju ou Serena Williams - a partir das quais Djamila destrincha conceitos como empoderamento feminino ou interseccionalidade. Ela também aborda temas como os limites da mobilização nas redes sociais, as políticas de cotas raciais e as origens do feminismo negro nos Estados Unidos e no Brasil, além de discutir a obra de autoras de referência para o feminismo, como Simone de Beauvoir.

Sobre o autor