Home | Livros | Companhia das Letras | VELUDO ROUCO
CLIQUE PARA AMPLIAR

VELUDO ROUCO

Bruna Beber

R$ 69,90

/ À vista

Apresentação

Em seu sexto livro de poesia, Bruna Beber conduz o leitor por um caminho limiar entre tempo e espaço, vida e morte.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

Veludo rouco

Bruna Beber

R$ 69,90

Companhia das Letras

Engenheiro fantasma - Vencedor Jabuti 2023

Fabrício Corsaletti

R$ 59,90

Companhia das Letrinhas

Pão na chapa

Fabrício Corsaletti

R$ 59,90

Preço total de

R$ 189,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

Todos os nossos ontens

Natalia Ginzburg

R$ 89,90

Companhia das Letras

Engenheiro fantasma - Vencedor Jabuti 2023

Fabrício Corsaletti

R$ 59,90

Companhia das Letras

Evangelhos apócrifos

Vários autores

R$ 169,90

Alfaguara

Café Majestic

Stéfanie Sande

R$ 69,90

Companhia das Letras

As pequenas doenças da eternidade

Mia Couto

R$ 64,90

Companhia das Letras

Ninguém quis ver

Bruna Mitrano

R$ 59,90

Indisponível

Ficha Técnica

Páginas: 104 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.158 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 01/08/2023
ISBN: 978-65-5921-591-1 Selo: Companhia das Letras Capa: Kiko Farkas Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Em seu sexto livro de poesia, Bruna Beber conduz o leitor por um caminho limiar entre tempo e espaço, vida e morte.

 "Pai celestiá/ ninguém sabe quem varre nossas porta/ Se vento ventoso, vento de arrasá/ ou vento de ninar cantiga/ Por isso santa Rita nóis canta/ advindo disso santa Rita nóis reza". Com uma prece, pedindo licença, entramos no novo livro da poeta Bruna Beber.
Veludo rouco é dividido em quatro partes -- "Amor e morte", "Natureza e fantasia", "Ofício e graça", "História e geografia" --, cada qual uma vereda por onde se aventurar em torno de diferentes tempos, vozes e lugares. Circulando por ruas de São Paulo, Rio de Janeiro ou do sul da África, invocando personagens vivos e mortos, a autora constrói a cada verso um lugar próprio, nos convidando a visitá-lo e conhecer seus habitantes.
 "Nas frestas dessas estranhas grandezas", escreve Luiz Antonio Simas, que assina o texto de orelha, "a poesia vai se aconchegando grudada à vida, como os quebra-queixos da meninice grudavam nos dentes e arrancavam obturações".

Sobre o autor