Home | Livros | Companhia das Letras | TUDO PASSARÁ
CLIQUE PARA AMPLIAR

TUDO PASSARÁ

A vida de Nelson Ned, o Pequeno Gigante da Canção

André Barcinski

R$ 79,90

/ À vista

Apresentação

Pela primeira vez, a história de Nelson Ned, que arrebatou uma multidão de fãs no Brasil e no mundo, reconstituída por completo.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

Tudo passará

André Barcinski

R$ 79,90

Companhia das Letras

A vida por escrito

Ruy Castro

R$ 69,90

Companhia das Letrinhas

E foi assim que eu e a Escuridão ficamos amigas

Emicida

R$ 35,92

Preço total de

R$ 185,72

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Ficha Técnica

Páginas: 256 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.32 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 07/11/2023
ISBN: 978-85-3593-519-6 Selo: Companhia das Letras Capa: Alceu Chiesorin Nunes Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Pela primeira vez, a história de Nelson Ned, que arrebatou uma multidão de fãs no Brasil e no mundo, reconstituída por completo.

Em Tudo passará, o jornalista André Barcinski reconstitui a fascinante biografia do cantor Nelson Ned desde a infância -- incluindo o diagnóstico de displasia espondiloepifisária, que lhe causaria dores crônicas -- até seus últimos dias em uma clínica de repouso. Essa trajetória inclui a breve passagem pelo Rio de Janeiro na adolescência; a mudança para São Paulo sob as bênçãos de Chacrinha; o contrato com o empresário Genival Melo e os percalços do início da carreira; a fama nacional e internacional; os casamentos conturbados e a paternidade; a relação com o nanismo; o feroz embate com a imprensa, com a Jovem Guarda e a turma da bossa nova; a posterior conversão de Nelson Ned à igreja evangélica e o ostracismo. Têm destaque ainda os anos 1970, quando o cantor vivia uma rotina insana na companhia de figuras como General Durazo, Baby Doc e Pablo Escobar.
Ilustrada por imagens inéditas, esta é enfim a história do homem cuja voz embalou o Brasil dos anos 1970 a 1990.


"Nelson Ned foi um dos maiores artistas de seu tempo. A música romântica foi tachada por parte da crítica como brega, alienada. Mas era a que escutávamos no radinho de pilha, no quartinho da empregada, na portaria, no táxi, nos bordéis. Era o que nos fazia suspirar." -- Marcelo Rubens Paiva

Sobre o autor