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VOSSA INSOLÊNCIA

Olavo Bilac

R$ 89,90

/ À vista

Apresentação

Seleção das crônicas publicadas em jornais cariocas e paulistas revelam um lado quase desconhecido do mestre do parnasianismo. Uma importante página da história da opinião pública brasileira.

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Ficha Técnica

Título original: Vossa insolência Páginas: 416 Formato: 11.50 X 16.00 cm Peso: 0.315 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 13/12/1996
ISBN: 978-85-7164-620-9 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Seleção das crônicas publicadas em jornais cariocas e paulistas revelam um lado quase desconhecido do mestre do parnasianismo. Uma importante página da história da opinião pública brasileira.

A tradição literária brasileira ensina que Bilac foi poeta parnasiano. A partir dessa lição construiu-se o preconceito de que sua poesia é puro exibicionismo métrico e vocabular, prato cheio para aqueles que entendem literatura apenas como ornamento social. Outros ainda desconfiam dela, porque suas raízes são pouco verde-amarelas.Muitos, no entanto, ignoram que seus poemas sofreram forte concorrência, quando Bilac aderiu de maneira incansável ao jornalismo, exercendo-o nos mais diversos periódicos cariocas e paulistas durante vinte anos. Foi sobretudo graças à Gazeta de Notícias do Rio de Janeiro que o poeta trocou de rumo e preferiu a formação da opinião pública em vez de agradar ao público.Nesse jornal de Ferreira de Araújo, que - novidade! - remunerava seus colaboradores, Bilac permanecerá durante muitos anos, assumindo o lugar que um dia fora de Machado de Assis. Como cronista, sua linguagem se transforma aos poucos e envereda cada vez mais pela objetividade e pela concisão. Ajustado, portanto, a essa função que lhe rendia público menos amplo que o livro de poemas, o cronista investe no imediato do seu espaço e faz da cidade o grande assunto de suas preocupações. Pode ser exagerado atribuir a ele a transformação urbana desencadeada no Rio de Janeiro a partir de 1904, sob a administração de Pereira Passos. Mas seria muito injusto, por outro lado, omitir sua parcela de responsabilidade nessa reforma e negar-lhe ainda participação na formação de uma consciência cívica e urbana brasileira.

Sobre o autor