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TOMIE

cerejeiras na noite

Autores: Ana Miranda e Tomie Ohtake
Ilustrador: Maria Eugênia

R$ 69,90

/ À vista

Apresentação

Em mais um lançamento da Coleção Memória e História, Ana Miranda descreve, baseada em relatos de Tomie Ohtake, a história de uma das maiores artistas dos nossos tempos. Fotos pessoais e históricas, uma grande seleção de trabalhos da pintora e ilustrações de Maria Eugênia acompanham a narrativa.

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Ficha Técnica

Título original: Tomie: cerejeiras na noite Páginas: 64 Formato: 20.70 X 20.70 cm Peso: 0.182 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 30/11/2006
ISBN: 978-85-7406-266-2 Selo: Companhia das Letrinhas Ilustração: Maria Eugênia

SOBRE O LIVRO

Em mais um lançamento da Coleção Memória e História, Ana Miranda descreve, baseada em relatos de Tomie Ohtake, a história de uma das maiores artistas dos nossos tempos. Fotos pessoais e históricas, uma grande seleção de trabalhos da pintora e ilustrações de Maria Eugênia acompanham a narrativa.

Tomie Ohtake nasceu em Kioto, cidade que um dia foi capital do Japão e abrigou imperadores, cortesãos e muitos artistas. A cidade tem inúmeras coleções de livros feitos em rolos de papel, e uma imensidão de telas e leques com pinturas preciosas. Tem também quatro tipos de teatro, que são populares até hoje, muitos templos e palácios. É ainda repleta de bambu, planta que em japonês se chama "ohtake".
Tomie viveu em Kioto por vinte e dois anos. Um dia veio visitar o irmão Masutaro que vivia no Brasil e gostou do país: no Japão não podia estudar pintura, a mãe a obrigava a fazer aulas de cerimônia do chá e de arranjos florais, enquanto aqui os hábitos não eram tão rígidos e as mulheres podiam ter uma profissão.
Ana Miranda narra a história de Tomie com as palavras e o ritmo da artista. Em parceria, elas nos apresentam as histórias da família Ohtake e da infância de Tomie - as doenças, a escola, as férias na praia e o dia-a-dia no Japão -, assim como os costumes japoneses - os penteados e os relacionamentos, as casas e a religião, as festas e as comidas, os ideogramas e o haicai. Depois, com a vinda de Tomie ao Brasil, conhecemos um pouco da história da imigração japonesa, da São Paulo da década de 30, da experiência do Japão na Segunda Guerra Mundial e do caminho que Tomie trilhou na pintura.
Tomie é um dos maiores nomes da arte contemporânea; ela continua a pintar, "pinta as coisas abstratas do Japão com a alegria do Brasil". E tem uma história tão bonita e interessante quanto os quadros e esculturas que faz.

Sobre o autor