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Por que ler se tudo está tão precário?
14/04/2021A escritora Silvia Oberg reflete sobre a literatura como elemento de permanência e estabilidade na vida de crianças e adultos, depois de mais de um ano de caos e incerteza
A escritora Silvia Oberg reflete sobre a literatura como elemento de permanência e estabilidade na vida de crianças e adultos, depois de mais de um ano de caos e incerteza
O artista fala dos medos e da coragem que inspiraram "E foi assim que eu e a escuridão ficamos amigas", seu segundo livro infantil
A jornalista e escritora Gabriela Romeu fala sobre como os livros podem ocupar o espaço simbólico do quintal nesses tempos de isolamento social
O mundo imaginário das histórias age como instrumento para a construção da realidade e ajuda a trabalhar as emoções, aumentar a empatia, melhorar o aprendizado e entender as ambiguidades
O lançamento do autor americano Peter Sís recupera um episódio de sua infância e, a partir disso, viaja por inúmeros caminhos entre o real e a ficção
Com o lançamento de “O Saci”, buscamos saber quem é o personagem antes e depois de Lobato, os debates que o envolvem e detalhes da nova edição
Com atuação em 32 escolas, projeto de formação de um leitor de livros e de mundos teve como objetivo transformar Mangaratiba (RJ) em uma cidade leitora
Quarta capa com convidados como Mia Couto e Emicida: a parte que faltava para tornar os livros do autor americano Shel Silverstein ainda mais especiais
A ilustradora carioca Lole conta como recriou as personagens de Monteiro Lobato em um universo onírico para a nova edição de “Reinações de Narizinho”
A jornalista, artista plástica e escritora Marina Colasanti, autora de "Tudo tem princípio e fim", pela Escarlate, fala de educação à formação leitora; de mercado editorial a políticas públicas para a leitura; de crianças, adolescentes e de uma literatura que interesse a todos
Penélope Martins lê um trecho de “Menina japinim”, livro de Ana Miranda que traz em sua tessitura literária a voz de uma criança indígena
A jornalista e pesquisadora Renata Penzani fala do tempo do delírio, a infância, quando histórias sem pé nem cabeça fazem mais do que sentido