Home | Livros | Alfaguara | SEROTONINA
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

SEROTONINA

Michel Houellebecq
Tradução: Ari Roitman e Paulina Wacht

R$ 79,90

/ À vista

Apresentação

Niilista lúcido, Michel Houellebecq constrói um personagem obsessivo e autodestrutivo, que analisa a própria vida e o mundo que o rodeia com um humor ácido e virulento. Serotonina mostra que o autor continua sendo um dos mais perspicazes analistas do século XXI.

Frequentemente comprados juntos

Alfaguara

Serotonina

Michel Houellebecq

R$ 79,90

Alfaguara

Plataforma

Michel Houellebecq

R$ 89,90

Companhia das Letras

O processo

Franz Kafka

R$ 63,67

Preço total de

R$ 233,47

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

Máquinas como eu

Ian McEwan

R$ 79,90

Companhia das Letras

O oráculo da noite

Sidarta Ribeiro

R$ 94,90

Alfaguara

Marrom e Amarelo

Paulo Scott

R$ 64,90

Companhia das Letras

O jogo da amarelinha

Julio Cortázar

R$ 106,17

Suma

Através do vazio

S. K. Vaughn

R$ 89,90

Alfaguara

Redemoinho em dia quente

Jarid Arraes

R$ 59,90

Alfaguara

Arquivo das crianças perdidas

Valeria Luiselli

R$ 94,90

Alfaguara

Todos os santos

Adriana Lisboa

R$ 64,90

Ficha Técnica

Páginas: 240 Formato: 15.00 X 23.40 cm Peso: 0.622 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 24/07/2019
ISBN: 978-85-5652-088-3 Selo: Alfaguara Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Niilista lúcido, Michel Houellebecq constrói um personagem obsessivo e autodestrutivo, que analisa a própria vida e o mundo que o rodeia com um humor ácido e virulento. Serotonina mostra que o autor continua sendo um dos mais perspicazes analistas do século XXI.

"

Niilista lúcido, Michel Houellebecq constrói um personagem obsessivo e autodestrutivo, que analisa a própria vida e o mundo que o rodeia com um humor ácido e virulento. Serotonina mostra que o autor continua sendo um dos mais perspicazes analistas do século XXI.




Florent-Claude Labrouste tem 46 anos, detesta seu nome e toma antidepressivos que liberam serotonina e causam três efeitos colaterais: náusea, falta de libido e impotência.

Seu périplo começa em Almeria (Espanha), segue por Paris e depois pela Normandia, onde os agricultores estão em luta. A França está afundando, a União Europeia está afundando, a vida de Florent-Claude está afundando. O sexo é uma catástrofe. A cultura não é mais uma tabua de salvação -- nem mesmo Proust ou Thomas Mann são capazes de salvá-lo.

Nesse contexto, Florent-Claude descobre vídeos pornográficos assombrosos em que sua atual companheira aparece, e isso é a gota d'água para que ele deixe o trabalho e passe a viver em um hotel. Perambula pela cidade, visita bares, restaurantes e supermercados. Repassa suas relações amorosas, marcadas sempre pelo desastre, que transitam entre o cômico e o patético. Ao se reencontrar com um velho amigo aristocrata, que parecia ter uma vida perfeita, mas que foi abandonado pela esposa e se vê falido, Florent-Claude aprende a manejar uma arma de fogo -- que vai mudar sua vida para sempre.

Em um espiral de problemas, Florent-Claude se torna um hábil analista da contemporaneidade, de seus anseios, inseguranças e problemas. Sua vida, um reflexo do desinteresse pelo mundo, será o espelho das mais cruéis agruras da vida.



"Se há qualquer um hoje em dia, não só na literatura francesa, como na mundial, que reflita sobre a enorme mutação em curso que todos nós sentimos, e que não sabemos como analisar, esse escritor é Houellebecq." Emmanuel Carrère, Le Monde.


"

Sobre o autor