Home | Livros | Zahar | ESTRANHOS À NOSSA PORTA
CLIQUE PARA AMPLIAR

ESTRANHOS À NOSSA PORTA

Zygmunt Bauman

R$ 64,90

/ À vista

Apresentação

Uma reflexão atual e necessária sobre a crise dos refugiados.

Frequentemente comprados juntos

Zahar

Estranhos à nossa porta

Zygmunt Bauman

R$ 64,90

Zahar

A riqueza de poucos beneficia todos nós?

Zygmunt Bauman

R$ 59,90

Zahar

Retrotopia

Zygmunt Bauman

R$ 69,90

Preço total de

R$ 194,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Zahar

Retrotopia

Zygmunt Bauman

R$ 69,90

Zahar

A riqueza de poucos beneficia todos nós?

Zygmunt Bauman

R$ 59,90

Zahar

Nascidos em tempos líquidos

Zygmunt Bauman Thomas Leoncini

R$ 59,90

Indisponível

Zahar

Cegueira moral

Zygmunt Bauman Leonidas Donskis

R$ 79,90

Indisponível

Zahar

Estado de crise

Zygmunt Bauman Carlo Bordoni

R$ 63,67

Zahar

O retorno do pêndulo

Zygmunt Bauman Gustavo Dessal

R$ 69,90

Indisponível

Zahar

O elogio da literatura

Zygmunt Bauman Riccardo Mazzeo

R$ 64,90

Zahar

Mal líquido

Zygmunt Bauman Leonidas Donskis

R$ 79,90

Indisponível

Zahar

Medo líquido

Zygmunt Bauman

R$ 79,90

Indisponível

Zahar

Capitalismo parasitário

Zygmunt Bauman

R$ 59,90

Zahar

A cultura no mundo líquido moderno

Zygmunt Bauman

R$ 64,90

Indisponível

Ficha Técnica

Páginas: 120 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.19 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 12/01/2017
ISBN: 978-85-3781-610-3 Selo: Zahar Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Uma reflexão atual e necessária sobre a crise dos refugiados.

Enquanto assistimos a um enorme salto no contingente de refugiados que batem à porta da Europa em busca de asilo, muros são apressadamente erguidos para evitá-los. Neste livro breve e atual, Zygmunt Bauman analisa as origens, os contornos e o impacto do medo de que algo terrível possa ameaçar o bem-estar da sociedade.
O autor disseca o pavor provocado pelas migrações e o processo de desumanização dos recém-chegados. Mostra também como políticos têm explorado os temores e ansiedades que se generalizaram, especialmente entre os que já perderam muito - os excluídos e os pobres.
Muito mais do que uma crise migratória, vivemos uma crise humanitária, afirma Bauman. E a única forma de escapar é rejeitarmos as traiçoeiras tentações da separação, reconhecermos nossa crescente interdependência como espécie e encontrarmos novas formas de convivência em solidariedade e cooperação com aqueles que podem ter opiniões ou preferências diferentes das nossas. Em vez de muros, precisamos construir pontes.