Home | Livros | Companhia das Letras | POR QUEM AS PANELAS BATEM - VENCEDOR JABUTI 2023
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

POR QUEM AS PANELAS BATEM - VENCEDOR JABUTI 2023

Crônicas políticas (2013-2021)

Antonio Prata

R$ 64,90

/ À vista

Apresentação

A inteligência e o bom humor de Prata ajudam a nos manter de cabeça erguida em meio ao caos político do dia a dia. Prêmio Jabuti 2023 na categoria Crônica.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

Por quem as panelas batem - Vencedor Jabuti 2023

Antonio Prata

R$ 64,90

Companhia das Letras

Engenheiro fantasma - Vencedor Jabuti 2023

Fabrício Corsaletti

R$ 59,90

Companhia das Letras

O que ela sussurra

Noemi Jaffe

R$ 69,90

Preço total de

R$ 194,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

Engenheiro fantasma - Vencedor Jabuti 2023

Fabrício Corsaletti

R$ 59,90

Companhia das Letras

Os perigos do imperador - Vencedor Jabuti 2023

Ruy Castro

R$ 69,90

Companhia das Letras

Os Malaquias (Nova edição)

Andréa Del Fuego

R$ 69,90

Companhia das Letras

O último endereço de Eça de Queiroz

Miguel Sanches Neto

R$ 69,90

Companhia das Letras

O avesso da pele - Vencedor Jabuti 2021

Jeferson Tenório

R$ 74,90

Ficha Técnica

Páginas: 320 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.4 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 19/09/2022
ISBN: 978-65-5921-117-3 Selo: Companhia das Letras Capa: Alceu Chiesorin Nunes Ilustração:

SOBRE O LIVRO

A inteligência e o bom humor de Prata ajudam a nos manter de cabeça erguida em meio ao caos político do dia a dia. Prêmio Jabuti 2023 na categoria Crônica.

Por quem as panelas batem reúne crônicas políticas publicadas por Antonio Prata na Folha de S.Paulo de junho de 2013 a fins de 2021. "São instantâneos ou esquetes do desmantelo social e político da última década" que compõem uma espécie de "diário da queda", como define o autor. Em suas palavras, os textos trazem "um olhar pessoal, subjetivo, com todos os recortes, vantagens e limitações do ponto em que me encontro no tecido social".
Além da perspicácia inigualável para revelar as misérias de nossa experiência contemporânea, o autor mantém uma espécie de militância renitente em defesa da poesia do cotidiano e do maravilhoso potencial da sociedade brasileira. Em seus textos, oscila entre o pavor pessimista e o otimismo de acreditar que o descalabro representado pelo bolsonarismo é "o grunhido do velho mundo, agonizante, sendo arrastado para o passado". Relê-los em conjunto, e com o benefício do distanciamento temporal, é tão prazeroso quanto iluminador. 

Sobre o autor