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INTELECTUAIS À BRASILEIRA

Sergio Miceli

R$ 99,90

/ À vista

Apresentação

Reunião de livros e artigos em que o sociólogo estuda as elites intelectuais brasileiras no quadro da República Velha e no período modernista. O autor não se atém apenas às obras e discursos; acompanhando trajetos familiares e profissionais, revela de um ângulo novo o perfil dos grupos e suas estratégias de atuação.

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Ficha Técnica

Título original: Intelectuais a brasileira Páginas: 440 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.663 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 11/05/2001
ISBN: 978-85-3590-113-9 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Reunião de livros e artigos em que o sociólogo estuda as elites intelectuais brasileiras no quadro da República Velha e no período modernista. O autor não se atém apenas às obras e discursos; acompanhando trajetos familiares e profissionais, revela de um ângulo novo o perfil dos grupos e suas estratégias de atuação.

Nesta reunião de livros e artigos, Sergio Miceli examina o Brasil e suas elites intelectuais de um ângulo original, através de uma narrativa extremamente expressiva. Munido de um fértil instrumental sociológico, disseca a trama de relações pessoais e políticas que sustenta as estratégias de atuação de setores das camadas dirigentes do país.
O alvo da análise são pré-modernistas e modernistas - cronistas, poetas, romancistas profissionais e literatos de diferentes cepas que atuaram na República Velha e no período Vargas - Lima Barreto, Manuel Bandeira e Mário de Andrade, entre vários outros. O intérprete propõe uma sociologia da vida intelectual brasileira sensível às imbricações das biografias com a dinâmica político-cultural e mostra como as experiências mais íntimas e pessoais reverberam na obra produzida. Examina ainda duas experiências institucionais decisivas: o Conselho Nacional de Educação e o Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Miceli também expõe os bastidores da interpretação, compartilhando com os leitores o embate do pesquisador com seus materiais e a emoção da descoberta, que compõem, como ele diz, o "transe do processo de investigação".

Sobre o autor