Neste segundo volume das aventuras de Scott Pilgrim: ninjas, samurais, rock'n'roll canadense, vegetarianismo radical, lojas de departamento satânicas, grandes dilemas da vida adulta, ex-namoradas bem-sucedidas e mais ex-namorados do mal de atuais namoradas misteriosas.
Neste segundo volume das aventuras de Scott Pilgrim: ninjas, samurais, rock'n'roll canadense, vegetarianismo radical, lojas de departamento satânicas, grandes dilemas da vida adulta, ex-namoradas bem-sucedidas e mais ex-namorados do mal de atuais namoradas misteriosas.
A vida de Scott Pilgrim parece estar se acertando. De saída, ele já mandou para a lona dois dos ex-namorados do mal de Ramona Flowers (faltam cinco). Além disso, o namoro com a misteriosa americana parece estar engrenando, e até mesmo sua banda, a Sex Bob-Omb, tem conseguido acertar um ou dois acordes.
Claro que, num país tão tumultuado quanto o Canadá, as coisas nunca são fáceis, e o período de relativa tranquilidade é interrompido pela chegada da turnê do Clash at the Demon's Head, a banda de rock mais incrivelmente poderosa de que se tem notícia. Não bastasse, o grupo é liderado por Envy Adams, ex-namorada de Scott, que o colocou numa espécie de coma emocional ao largá-lo, um ano e meio atrás.
E o embate com o passado traz consigo um conflito de contornos mais épicos: o atual namorado de Envy Adams é ninguém menos que Todd Ingram, o vegan com poderes místicos que Scott precisa derrotar no seu caminho para o coração de Ramona. Dotado de poderes incríveis ("ele frequentou a academia vegan e tudo!"), Todd será o maior desafio de Pilgrim.
Ou pelo menos é o que se imagina. No segundo capítulo deste volume, Scott irá descobrir outra faceta de sua enigmática namorada, será perseguido por ninjas e samurais e terá de lidar com os grandes dilemas da vida adulta: dividir ou não um apartamento com seu melhor amigo gay e, principalmente, arrumar um emprego ou continuar jogando Final Fantasy II.
Com a série Scott Pilgrim contra o mundo, Bryan Lee O'Malley criou um vibrante universo pop, recheado de referências a videogames, música, cinema e cultura japonesa. Em meio a tudo isso, há também espaço para um divertido e inteligente comentário sobre sua geração, e uma visão original sobre a natureza dos relacionamentos, da amizade e do amor. Sem as angústias carregadas dos dramas adolescentes, O'Malley mostra como o caminho para a felicidade pode ser alcançado com uma espada, doze litros de café e algum rock'n'roll canadense.
"Scott Pilgrim é o melhor livro de todos os tempos. É uma crônica do nosso tempo. Com Kung Fu, então: perfeito." - Joss Whedon