Home | Livros | Companhia das Letras | SONETOS LUXURIOSOS
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

SONETOS LUXURIOSOS

Pietro Aretino
Tradução: José Paulo Paes

R$ 49,90

/ À vista

Apresentação

Escrito há cerca de quinhentos anos, estes Sonetos luxuriosos, de Pietro Aretino, o mais despudorado dos poetas italianos, amado e odiado por sua franqueza, ganham nova edição pelo selo Má Companhia. Tradução e introdução de José Paulo Paes.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

Sonetos luxuriosos

Pietro Aretino

R$ 49,90

Companhia de Bolso

Poesia erótica em tradução

José Paulo Paes (Org.)

R$ 54,90

Companhia das Letras

Poemas

Rainer Maria Rilke

R$ 69,90

Preço total de

R$ 174,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Ficha Técnica

Título original: Sonetti lussuriosi Páginas: 112 Formato: 12.60 X 18.00 cm Peso: 0.101 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 18/07/2011
ISBN: 978-85-3591-921-9 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Escrito há cerca de quinhentos anos, estes Sonetos luxuriosos, de Pietro Aretino, o mais despudorado dos poetas italianos, amado e odiado por sua franqueza, ganham nova edição pelo selo Má Companhia. Tradução e introdução de José Paulo Paes.

Escritos por volta de 1525, estes Sonetos luxuriosos de Pietro Aretino nasceram sob a chancela da clandestinidade. Sem papas na língua, o poeta satirizou os poderosos e a nobreza com tal vigor que era chamado de "o flagelo dos príncipes". Despudoradamente erótico, estes poemas descrevem sem censura o universo labiríntico do desejo e são capazes de impressionar até os leitores mais desinibidos. Seu espírito livre e sua crítica desabusada valeram-lhe inimigos, e na ocasião do escândalo causado pela divulgação dos Sonetos luxuriosos o poeta teve de abandonar a corte papal e mudar-se de Roma para Veneza. Ali viveu como um potentado, honrado como o maior poeta italiano de seu tempo, num palácio à beira do Canal Grande, servido por uma corte de belas mulheres, as aretinas. Esse fausto era mantido pelos presentes e doações de reis, de príncipes e nobres de toda a Europa e mesmo do Oriente, atentos ao poder de seus escritos e, especialmente, à força destrutiva de suas sátiras.
Esta tradução do poeta e ensaísta José Paulo Paes - a primeira que se fez para a língua portuguesa - é fiel tanto ao espírito como à forma do original e reproduz com felicidade o vigor e a graça da luxúria de Aretino.

Sobre o autor