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OBRA CRÍTICA, VOL. 1

Das tendências sociais da arte à natureza afetiva da forma (1927 a 1951)

Mario Pedrosa
Quito Pedrosa (Org.)

R$ 119,90

/ À vista
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Apresentação

Nova antologia faz o percurso dos primeiros ensaios à maturidade de Mario Pedrosa, o maior crítico brasileiro do século XX, que influenciou gerações de artistas ao longo de sua atuação no meio cultural durante mais de cinquenta anos.

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Ficha Técnica

Páginas: 456 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.68 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 14/11/2023
ISBN: 978-85-3593-567-7 Selo: Companhia das Letras Capa: Daniel Trench Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Nova antologia faz o percurso dos primeiros ensaios à maturidade de Mario Pedrosa, o maior crítico brasileiro do século XX, que influenciou gerações de artistas ao longo de sua atuação no meio cultural durante mais de cinquenta anos.

Seleta da produção ensaística de Mario Pedrosa, publicada primeiramente nas folhas do jornalismo entre 1927 e 1951, este volume atesta o percurso de um "intelectual que conseguiu conciliar uma visão universal e o interesse pelas coisas do mundo como um todo com uma ligação profunda e uma devoção afetiva às coisas do seu país, ao quintal de sua infância e às maneiras de falar das gentes de seu povo", como diz Quito Pedrosa, organizador desta edição.
Aqui, textos célebres como "As tendências sociais da arte e Käthe Kollwitz", primeiro artigo considerado propriamente uma crítica marxista de arte, figuram junto com outros menos conhecidos, como a resenha ao filme Scarface, de Howard Hawks. Somam-se a eles ensaios dedicados ao trabalho de Portinari, Calder, Guignard, para citar apenas alguns, além de textos que abarcam o abstracionismo e a função da crítica de arte, entre tantos outros. Livro essencial que sobrevoa a trajetória intelectual de um fino intérprete do país, Obra crítica, vol. 1: Das tendências sociais da arte à natureza afetiva da forma (1927 a 1951) reafirma o lugar de Mario Pedrosa como o maior crítico de arte do século XX.


"A leitura de Mario Pedrosa é obrigatória para a compreensão da arte moderna brasileira e por extensão do Brasil em seu momento de extraordinário impulso e vigor modernos. Se a sua personalidade pode ser entendida como circunscrita aos limites históricos do seu tempo, o crítico, entretanto, está vivo." -- Paulo Venancio Filho, no posfácio desta edição.

Sobre o autor