Home | Livros | Companhia das Letras | NÃO SOU POETA
CLIQUE PARA AMPLIAR

NÃO SOU POETA

Poesia reunida

Victor Heringer
Eduardo Heringer (Org.)

R$ 99,90

/ À vista

Apresentação

A reunião de poemas -- boa parte inéditos em livro -- de um dos nomes mais celebrados da literatura contemporânea brasileira.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

Não sou poeta

Victor Heringer

R$ 99,90

Companhia das Letras

Bambino a Roma

Chico Buarque

R$ 79,90

Companhia das Letras

Festa no covil

Juan Pablo Villalobos

R$ 59,90

Preço total de

R$ 239,70

Adicionar ao carrinho
Da próxima vez, o fogo

Companhia das Letras

Da próxima vez, o fogo

James Baldwin

R$ 69,90

Ritmo humanegrítico

Companhia das Letras

Ritmo humanegrítico

Cuti

R$ 89,90

Vento em setembro

Companhia das Letras

Vento em setembro

Tony Bellotto

R$ 94,90

Americanah (Edição comemorativa de 10 anos)

Companhia das Letras

Americanah (Edição comemorativa de 10 anos)

Chimamanda Ngozi Adichie

R$ 129,90

Introdução clínica a Freud

Zahar

Introdução clínica a Freud

Bruce Fink

R$ 129,90

Caixa-preta: Escrevendo a raça

Companhia das Letras

Caixa-preta: Escrevendo a raça

Henry Louis Gates Jr.

R$ 84,90

Ficha Técnica

Páginas: 384 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.468 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 23/07/2024
ISBN: 978-85-3593-689-6 Selo: Companhia das Letras Capa: Mateus Valadares Ilustração:

SOBRE O LIVRO

A reunião de poemas -- boa parte inéditos em livro -- de um dos nomes mais celebrados da literatura contemporânea brasileira.

Embora tenha ficado mais conhecido entre os leitores pelo premiado romance O amor dos homens avulsos, de 2016, a estreia de Victor Heringer em livro foi como poeta. Além de ficção e crônicas, sua produção abrange uma vasta quantidade de poemas, publicados sobretudo na forma de plaquetes por editoras independentes e em séries lançadas exclusivamente na internet.
A experimentação formal, uma das marcas de Victor, está presente em tudo o que ele criou: em sua obra, proliferam mídias, estilos, formatos e modos de dizer, que mostram a liberdade do pensamento de um artista no auge de sua produção. A ousadia e a rebeldia -- um inconformismo geral, talvez -- estão no cerne de sua expressão criativa. Tudo que parte de sua perspectiva ganha frescor e interesse e serve como convite para enxergarmos o mundo novamente, sem o automatismo de quem já olhou tantas vezes.
Em Não sou poeta, os leitores podem conhecer as maquinações de uma mente inquieta e brilhante. Essas engrenagens aparecem quando Victor contempla o céu e imagina um astronauta a quilômetros de distância, flutuando no silêncio do cosmo, mas também quando se volta para os próprios pés e observa seus sapatos gastos.

Sobre o autor