Home | Livros | Companhia das Letras | JOSEPH ANTON
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

R$ 109,90

/ À vista
ou em até 2x no crédito de R$ 54,95

Apresentação

Neste aguardado livro de memórias, Salman Rushdie revela o drama do tempo em que viveu na clandestinidade, protegido pelo serviço secreto britânico, depois de ter recebido a sentença de morte do aiatolá Khomeini - o ditador iraniano que convocou todos os seus fiéis a assassinar o escritor.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

Joseph Anton

Salman Rushdie

R$ 109,90

Companhia das Letras

A paz dura pouco

Chinua Achebe

R$ 64,90

Alfaguara

Comissão das lágrimas

António Lobo Antunes

R$ 84,90

Preço total de

R$ 259,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

O último suspiro do Mouro

Salman Rushdie

R$ 99,90

Companhia das Letras

A virgem na jaula

Ayaan Hirsi Ali

R$ 69,90

Indisponível

Companhia das Letras

Dentro da baleia e outros ensaios

George Orwell

R$ 59,90

Alfaguara

Comissão das lágrimas

António Lobo Antunes

R$ 84,90

Companhia das Letras

O dois anos, oito meses e 28 noites

Salman Rushdie

R$ 79,90

Companhia das Letras

O legado de Humboldt

Saul Bellow

R$ 119,90

Companhia das Letras

As rãs

Mo Yan

R$ 89,90

Indisponível

Ficha Técnica

Título original: Joseph Anton Páginas: 616 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.817 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 19/09/2012
ISBN: 978-85-3592-166-3 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Neste aguardado livro de memórias, Salman Rushdie revela o drama do tempo em que viveu na clandestinidade, protegido pelo serviço secreto britânico, depois de ter recebido a sentença de morte do aiatolá Khomeini - o ditador iraniano que convocou todos os seus fiéis a assassinar o escritor.

Em 14 de fevereiro de 1989, Salman Rushdie recebeu um telefonema que mudaria sua vida para sempre. Mal contendo a excitação provocada pela notícia, uma jornalista da BBC informava o escritor britânico de origem indiana que o aiatolá Khomeini, líder supremo do Irã, acabara de emitir uma fatwa contra ele - uma espécie de sentença de morte, lançada ao mundo todo. Seu crime? Ter escrito o romance Os versos satânicos, obra acusada de ser "contrária ao Islã, ao Profeta e ao Corão".
Assim começa a história extraordinária do escritor que se viu forçado a viver na clandestinidade, mudando de uma casa para outra e com uma escolta policial que o acompanhava 24 horas por dia. Quando o serviço secreto pediu a Rushdie que criasse um codinome, ele pensou em dois escritores que amava, Conrad e Tchekhov, e na combinação de seus primeiros nomes: Joseph e Anton.
Como um escritor e sua família vivem sob a ameaça de assassinato durante nove anos? Como ele pôde trabalhar e ter uma vida amorosa diante de tais circunstâncias? Como o desespero moldou seu pensamento e suas ações?
Ele relata a realidade ora deprimente, ora cômica de se ter policiais armados vivendo com você e de ter de criar laços com seus protetores; escreve sobre os esforços para conseguir apoio e compreensão por parte dos governos, dos chefes de inteligência, dos editores, jornalistas e de seus colegas escritores.
Rushdie somente reconquistou sua vida normal treze anos após a famigerada sentença, quando o serviço secreto britânico considerou que o nível de ameaça havia diminuído e permitiu que ele vivesse sem carros blindados nem guarda-costas armados - e, sobretudo, sem medo.
Nessas memórias fascinantes, plenas de honestidade e sem medo de provocar, Rushdie usa seu brilhante talento narrativo para contar a história de uma das batalhas mais cruciais do nosso tempo pela liberdade de expressão.

Sobre o autor