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O ÚLTIMO HOMEM BRANCO

Mohsin Hamid
Tradução: José Geraldo Couto

R$ 69,90

/ À vista

Apresentação

E se a branquitude estivesse por um triz? Eleito um dos melhores livros de 2022 pela New Yorker, Vogue e NPR, o romance aposta no poder da ficção para desestabilizar imaginações coletivas baseadas no racismo que herdamos e reproduzimos.

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Ficha Técnica

Título original: The Last White Man Páginas: 136 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.2 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 12/06/2023
ISBN: 978-65-5921-527-0 Selo: Companhia das Letras Capa: Filipa Damião Pinto e Ilustração:

SOBRE O LIVRO

E se a branquitude estivesse por um triz? Eleito um dos melhores livros de 2022 pela New Yorker, Vogue e NPR, o romance aposta no poder da ficção para desestabilizar imaginações coletivas baseadas no racismo que herdamos e reproduzimos.

Anders não reconhece o homem que o encara diante do espelho. De um dia para o outro, sua pele escureceu. Ele não era mais branco. Outros casos começam a surgir pela cidade, o caos se alastra e as tensões raciais se intensificam. Diante do inimaginável, a tristeza, a fúria e a confusão tomam os personagens. Vizinhos, amigos e familiares correm da transformação como se fugissem de uma espécie de praga.
Numa alegoria extraordinária sobre a contemporaneidade, Mohsin Hamid impressiona ao mostrar como a mudança de uma simples característica -- a cor da pele -- pode virar a vida de um indivíduo de cabeça para baixo. Sem querer explicar por que essa transformação dramática acontece, mas explorando o impacto que esse fato provoca na sociedade, o escritor paquistanês se inspira em referências literárias que vão desde A metamorfose, de Franz Kafka, ao Ensaio sobre a cegueira, de José Saramago.


"Lírico e urgente". -- The Oprah Magazine.


"De leitura convincente e estranhamente musical". -- The Guardian.


"O último homem branco descreve o apocalipse há muito temido pelos supremacistas brancos". -- The Washington Post.