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COISAS QUE OS HOMENS NÃO ENTENDEM

Elvira Vigna

Apresentação

Um crime está no centro deste livro. Como nos romances policiais, experimentamos a viva necessidade de conhecer os fatos - mas não o alívio de constatar que afinal as peças todas se encaixam. O que Elvira Vigna propõe ao leitor é descobrir que peças cabem no jogo da autocomplacência e que peças nunca se encaixarão nos limites da ética.

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Ficha Técnica

Páginas: 160 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.24 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 21/02/2002
ISBN: 978-85-3590-211-2 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Um crime está no centro deste livro. Como nos romances policiais, experimentamos a viva necessidade de conhecer os fatos - mas não o alívio de constatar que afinal as peças todas se encaixam. O que Elvira Vigna propõe ao leitor é descobrir que peças cabem no jogo da autocomplacência e que peças nunca se encaixarão nos limites da ética.

Depois de uma temporada em Nova York, a fotógrafa Nita volta ao Rio de Janeiro. Em sua memória, a cena recorrente é um assassinato: um tiro - e Aureliano tomba na sua frente, no apartamento em Santa Teresa que ela conhecia tão bem. Para Nando, irmão do morto, não foi difícil molhar a mão da polícia e em dois tempos enterrar o caso nos fartos arquivos cariocas de crimes não resolvidos. Melhor assim, para todos.Nita, uma mulher de sexualidade e inteligência não convencionais, pode contar de muitas maneiras a morte do amigo. Sua especialidade é produzir versões de uma mesma história e despejá-las em si mesma ou nos outros, se lhe convém. De uma mordacidade compulsiva, de um poder de observação quase mórbido, parece ter prazer em criar labirintos de pontos de vista. O que faz toda a diferença, desta vez, é que ela teve parte na morte de um homem. Quantas versões será capaz de inventar para esse fato?Como nos romances policiais, experimentamos aqui a viva necessidade de conhecer os fatos, mas de Elvira Vigna não se deve esperar nenhum dos esquemas narrativos consagrados pela literatura policial. Num tempo em que a indignação se tornou moeda escassa, o pacto que ela propõe ao leitor é descobrir que peças cabem no jogo da autocomplacência e que peças nunca se encaixarão nos limites da ética.