Home | Livros | Companhia das Letras | RIO DAS FLORES
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

RIO DAS FLORES

Miguel Sousa Tavares

R$ 99,90

/ À vista

Apresentação

A partir de uma minuciosa pesquisa, Miguel Sousa Tavares reconstrói, em Rio das flores, a atmosfera política, social e cultural de Portugal e do Brasil entre os anos de 1915 e 1945. Ao narrar a saga de uma família de latifundiários portugueses, faz um belo painel histórico e uma crítica aos totalitarismos da época.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

Rio das flores

Miguel Sousa Tavares

R$ 99,90

Companhia das Letras

No teu deserto

Miguel Sousa Tavares

R$ 59,90

Fontanar

Fidel e a religião

Frei Betto

R$ 69,90

Preço total de

R$ 229,70

Adicionar ao carrinho
Inverno de praga

Objetiva

Inverno de praga

Madeleine Albright

R$ 99,90

Ismael e Chopin

Companhia das Letrinhas

Ismael e Chopin

Miguel Sousa Tavares

R$ 59,90

Indisponível
Fidel e a religião

Fontanar

Fidel e a religião

Frei Betto

R$ 69,90

São Jorge dos Ilhéus

Companhia das Letras

São Jorge dos Ilhéus

Jorge Amado

R$ 99,90

Freud (1914-1916) - Obras completas volume 12

Companhia das Letras

Freud (1914-1916) - Obras completas volume 12

Sigmund Freud

R$ 109,90

Terras do sem-fim

Companhia das Letras

Terras do sem-fim

Jorge Amado

R$ 84,90

Ficha Técnica

Título original: Rio das flores Páginas: 624 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.842 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 12/05/2008
ISBN: 978-85-3591-223-4 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

A partir de uma minuciosa pesquisa, Miguel Sousa Tavares reconstrói, em Rio das flores, a atmosfera política, social e cultural de Portugal e do Brasil entre os anos de 1915 e 1945. Ao narrar a saga de uma família de latifundiários portugueses, faz um belo painel histórico e uma crítica aos totalitarismos da época.

Com grande habilidade em casar ficção e história, Miguel Sousa Tavares, autor do aclamado Equador, faz neste seu segundo romance uma crítica a tudo o que tolhe a liberdade, seja no plano mais íntimo ou nos vastos territórios da política e da sociedade de uma maneira geral. A narrativa, que conta a história de três gerações da família Ribera Flores, se inicia em 1915 com a primeira República portuguesa e os embates com os monarquistas, percorrendo os principais acontecimentos políticos, sociais e culturais que marcaram Portugal, Espanha, Alemanha e o Brasil até o final da Segunda Guerra Mundial, em 1945.
Filhos do monarquista e grande proprietário de terras alentejano Manuel Custódio, Diogo e Pedro protagonizam pólos opostos no seio familiar, mas que são reflexo dos acontecimentos externos. O primeiro, intelectual e absolutamente contrário aos totalitarismos, quer a mudança e decide deixar a mulher, as terras do clã e o Portugal salazarista para começar vida nova ao lado de uma mulata numa fazenda no Vale do Paraíba, no Brasil, em pleno Estado Novo. Pedro, no entanto, quer assegurar a permanência de sua posição de latifundiário. "Tu podes fazer este papel porque está alguém aqui a manter as coisas", diz a Diogo. Chega a aderir à União Nacional e lutar ao lado dos franquistas na Guerra Civil Espanhola.
Por meio de uma prosa envolvente e rica em detalhes, o autor traça, através da história dos Ribera Flores - com suas tradições, histórias de amor e rupturas -, um grande painel que comporta as principais contradições e acontecimentos da primeira metade do século XX.

"Este é um livro com muita força, que se lê com avidez e prazer." - Vasco Graça Moura, Jornal de Letras, Artes e Ideias

Sobre o autor