Home | Livros | Companhia das Letras | MAIS DE UMA LUZ - FANATISMO, FÉ E CONVIVÊNCIA NO SÉCULO XXI
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

MAIS DE UMA LUZ - FANATISMO, FÉ E CONVIVÊNCIA NO SÉCULO XXI

Amós Oz

R$ 54,90

/ À vista

Apresentação

Em tempos conflituosos, nada mais urgente que a profundidade e a lucidez destes três ensaios de Amós Oz.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

Mais de uma luz - Fanatismo, fé e convivência no século XXI

Amós Oz

R$ 54,90

Companhia das Letras

Como curar um fanático

Amós Oz

R$ 59,90

Companhia de Bolso

Uma história dos povos árabes

Albert Hourani

R$ 69,90

Preço total de

R$ 184,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

Como curar um fanático

Amós Oz

R$ 59,90

Companhia das Letras

De amor e trevas

Amós Oz

R$ 109,90

Companhia das Letras

Os judeus e as palavras

Amós Oz Fania Oz-Salzberger

R$ 79,90

Indisponível

Companhia das Letras

Do que é feita a maçã

Amós Oz Shira Hadad

R$ 64,90

Companhia das Letras

O monte do mau conselho

Amós Oz

R$ 79,90

Ficha Técnica

Título original: Mais de uma luz Páginas: 96 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 1.28 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 28/07/2017
ISBN: 978-85-3592-937-9 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Em tempos conflituosos, nada mais urgente que a profundidade e a lucidez destes três ensaios de Amós Oz.

Com Mais de uma luz, o grande romancista Amós Oz se confirma também como um dos mais poderosos ensaístas da atualidade. O livro reúne três ensaios: no primeiro, Oz revê e amplia seu contundente artigo "Como curar um fanático", argumentando em defesa da controvérsia e da diferença. Afinal, um fanático nunca entra num debate: se ele considera que algo é ruim, seu dever é liquidar imediatamente aquela abominação. No segundo ensaio, inspirado no livro Os judeus e as palavras, o autor tece uma belíssima reflexão sobre o judaísmo como eterno jogo de interpretação, reinterpretação, contrainterpretação. A fé nada teria a ver com a ideia de verdades eternas ou absolutas; o judaísmo, para Oz, é justamente a cultura do questionamento - e do debate. O texto final discute a candente questão da convivência em uma das regiões mais disputadas do mundo. Oz propõe um diálogo com a esquerda pacifista, sugerindo que se abandone o sonho de um estado binacional como solução para os conflitos entre Israel e Palestina - a saída, para ele, estaria na existência de dois estados nacionais diferentes.