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O LIVRO DOS SERES IMAGINÁRIOS

Jorge Luis Borges
Tradução: Heloisa Jahn

Apresentação

O livro dos seres imaginários é um bestiário fantástico que contém a descrição de 116 monstros que povoam as mitologias e as religiões de todo o mundo, ou são obras da imaginação literária de autores como Homero, Shakespeare, Flaubert e Kafka, ou ainda criações famosas da invenção humana, como os elfos, os gnomos e as fadas.

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Ficha Técnica

Título original: El libro de los seres imaginarios Páginas: 224 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.291 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 21/11/2007
ISBN: 978-85-3591-122-0 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

O livro dos seres imaginários é um bestiário fantástico que contém a descrição de 116 monstros que povoam as mitologias e as religiões de todo o mundo, ou são obras da imaginação literária de autores como Homero, Shakespeare, Flaubert e Kafka, ou ainda criações famosas da invenção humana, como os elfos, os gnomos e as fadas.

Ordenados alfabeticamente, como nas enciclopédias que tanto fascinavam Borges, desfilam diante do leitor os estranhos seres deste "manual de zoologia fantástica" (título da primeira edição desta obra, que saiu em 1957), sustentados pela complexa erudição borgiana, avalizada por seu domínio tanto das línguas clássicas como das modernas. Com freqüência, ele mergulha na etimologia para explicar animais exóticos como o cabisbaixo búfalo negro com cabeça de porco "catóblepa" (o que olha para baixo) e o da serpente de duas cabeças "anfibesna" (que vai em duas direções), ou mais familiares, como as valquírias (aquelas que escolhem os mortos) ou as fadas (do latim fatum, destino), entidades que intervêm nos assuntos dos homens. Mas a erudição não está a serviço da sisudez de um tratado acadêmico; ao contrário, contribui para o tom lúdico e bem humorado do livro. O próprio Borges diz no seu prólogo que gostaria que "os curiosos o freqüentassem como quem brinca com as formas cambiantes reveladas por um caleidoscópio". E nessa brincadeira, ele faz uma homenagem à imaginação infinita dos homens, capaz de criar os seres mais curiosos e absurdos como sereias, unicórnios, centauros, hidras e dragões - e eventualmente acreditar neles -, animais que, como disse o crítico Alexandre Eulálio, "Borges acaricia passando preguiçosamente a mão complacente do dono".

Sobre o autor