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NA PRAIA

Ian McEwan
Tradução: Bernardo Carvalho

R$ 69,90

/ À vista

Apresentação

A noite de núpcias de dois jovens ingleses, Edward e Florence, numa praia pedregosa próxima ao canal da Mancha, em 1962, é o ponto de partida e de chegada deste novo romance de Ian McEwan. Tradução do escritor Bernardo Carvalho.

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Ficha Técnica

Título original: On chesil beach Páginas: 136 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.2 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 11/06/2007
ISBN: 978-85-3591-042-1 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

A noite de núpcias de dois jovens ingleses, Edward e Florence, numa praia pedregosa próxima ao canal da Mancha, em 1962, é o ponto de partida e de chegada deste novo romance de Ian McEwan. Tradução do escritor Bernardo Carvalho.

Inglaterra, 1962. As profundas mudanças na moral e no comportamento sexual que abalariam o mundo ao longo daquela década ainda estão em estado de gestação. Edward Mayhew e Florence Ponting, ambos virgens, se instalam num hotel na praia de Chesil, perto do canal da Mancha, para celebrar sua noite de núpcias. Ele é um rapaz recém-formado em história, de origem provinciana, cuja mãe é deficiente mental, e o pai é professor secundário. Ela é uma violinista promissora, líder de seu próprio quarteto de cordas, filha de um industrial e de uma professora universitária de Oxford.
O desajeitado encontro íntimo desses dois jovens ainda marcados pelos resquícios da repressiva moral vitoriana é repleto de lances cômicos e comoventes, configurando uma autêntica tragicomédia de erros. Na praia, entretanto, vai além disso. Por conta da refinada arte narrativa de Ian McEwan, o drama dos recém-casados transcende o registro particular e o retrato de época para alcançar a dimensão de uma obra universal sobre o momento da perda da inocência, essa expulsão do paraíso que é um ponto de inflexão na vida de todo indivíduo.
Com sua prosa precisa, tão sutil quanto implacável, McEwan alterna os pontos de vista de Edward e Florence, radiografando seus pensamentos e motivações mais secretos. O sentimento trágico que fica no leitor vem da percepção dos estragos profundos e duradouros que um pequeno gesto, um único mal-entendido, uma palavra infeliz podem causar na vida dos personagens.
Com esse romance compacto, intenso, inteiriço como um poema ou uma peça musical, o autor confirma seu notável talento para captar e expressar os descaminhos da vida interior.

"Em Na praia, encontramos um Ian McEwan maduro, no mesmo estilo de Reparação e Sábado". - The Guardian

"McEwan é um escritor brilhante". - The Observer

Sobre o autor