Home | Livros | Companhia das Letras | SEARA VERMELHA
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

SEARA VERMELHA

Jorge Amado

R$ 99,90

/ À vista

Apresentação

Em seu grande épico da condição sertaneja, Jorge Amado narra a saga de uma família de lavradores pobres expulsos de suas terras. O cangaço, o misticismo e os embates políticos pontuam a penosa e acidentada trajetória desses indivíduos, configurando um vívido painel do Brasil. Posfácio de Nelson Pereira dos Santos.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

Seara vermelha

Jorge Amado

R$ 99,90

Companhia das Letras

São Jorge dos Ilhéus

Jorge Amado

R$ 94,90

Companhia das Letras

Mar morto

Jorge Amado

R$ 84,90

Preço total de

R$ 279,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

São Jorge dos Ilhéus

Jorge Amado

R$ 94,90

Companhia das Letras

Os pastores da noite

Jorge Amado

R$ 94,90

Companhia das Letras

Bahia de todos-os-santos

Jorge Amado

R$ 99,90

Indisponível

Companhia das Letras

Cacau

Jorge Amado

R$ 79,90

Indisponível

Companhia das Letras

Tenda dos milagres

Jorge Amado

R$ 94,90

Indisponível

Companhia das Letras

Terras do sem-fim

Jorge Amado

R$ 79,90

Companhia das Letras

Tieta do Agreste

Jorge Amado

R$ 109,90

Companhia das Letras

O sumiço da santa

Jorge Amado

R$ 99,90

Indisponível

Companhia das Letras

Os velhos marinheiros, ou, O capitão-de-longo-curso

Jorge Amado

R$ 84,90

Ficha Técnica

Título original: Seara vermelha Páginas: 368 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.453 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 30/11/2009
ISBN: 978-85-3591-571-6 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Em seu grande épico da condição sertaneja, Jorge Amado narra a saga de uma família de lavradores pobres expulsos de suas terras. O cangaço, o misticismo e os embates políticos pontuam a penosa e acidentada trajetória desses indivíduos, configurando um vívido painel do Brasil. Posfácio de Nelson Pereira dos Santos.

Escrito em 1946, quando Jorge Amado era deputado federal pelo Partido Comunista, Seara vermelha narra a luta dos sertanejos do Nordeste contra a fome e pela dignidade humana.
Na primeira parte o romance descreve a penosa retirada rumo ao sul de uma família de lavradores pobres, expulsos da roça pelo novo latifundiário da região. Na caminhada pela inóspita caatinga, comandados pelo patriarca Jerônimo, vários vão ficando pelo caminho: uns morrem de fome, outros de doença; a irmã de Jerônimo junta-se aos seguidores de um profeta do apocalipse, o jovem Agostinho e sua prima ficam numa fazenda para trabalhar e casar, outra se prostitui. Poucos concluem a longa jornada até as terras míticas de São Paulo.
Na segunda metade do livro, conta-se a história dos três filhos de Jerônimo que saíram de casa antes mesmo do grande êxodo: Jão vira soldado de polícia, José se torna o temido cangaceiro Zé Trevoada, e Juvêncio engaja-se na luta revolucionária.
A ação se desloca do sertão nordestino aos confins da selva amazônica, do Mato Grosso ao Rio de Janeiro e São Paulo. Acontecimentos cruciais da história do país, como a Revolução Constitucionalista de 32 e sobretudo o Levante Comunista de 35, sem falar do cangaço e das revoltas místicas, são retratados de modo vivo e pulsante neste romance de amplo fôlego, que é também uma narrativa de extrema e dolorosa atualidade.