Home | Livros | Companhia das Letras | OS PASTORES DA NOITE
CLIQUE PARA AMPLIAR

OS PASTORES DA NOITE

Jorge Amado

R$ 94,90

/ À vista

Apresentação

Narrativa densa e madura em que o autor satiriza as contradições da sociedade brasileira, enlaçando de modo irresistível alguns de seus motivos permanentes: a luta pela emancipação social, a força da cultura popular, a mesquinhez e o ridículo da elite. Posfácio de Zuenir Ventura.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

Os pastores da noite

Jorge Amado

R$ 94,90

Companhia das Letras

Seara vermelha

Jorge Amado

R$ 99,90

Companhia das Letras

Tereza Batista cansada de guerra

Jorge Amado

R$ 99,90

Preço total de

R$ 294,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

São Jorge dos Ilhéus

Jorge Amado

R$ 94,90

Companhia das Letras

Os velhos marinheiros, ou, O capitão-de-longo-curso

Jorge Amado

R$ 84,90

Companhia das Letras

O sumiço da santa

Jorge Amado

R$ 99,90

Indisponível

Companhia das Letras

Tereza Batista cansada de guerra

Jorge Amado

R$ 99,90

Companhia das Letras

Farda, fardão, camisola de dormir

Jorge Amado

R$ 79,90

Companhia das Letras

Os ásperos tempos

Jorge Amado

R$ 89,90

Indisponível

Companhia das Letras

Agonia da noite

Jorge Amado

R$ 89,90

Indisponível

Companhia das Letras

ABC de Castro Alves

Jorge Amado

R$ 89,90

Ficha Técnica

Título original: Os pastores da noite Páginas: 320 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.391 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 26/05/2009
ISBN: 978-85-3591-452-8 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Narrativa densa e madura em que o autor satiriza as contradições da sociedade brasileira, enlaçando de modo irresistível alguns de seus motivos permanentes: a luta pela emancipação social, a força da cultura popular, a mesquinhez e o ridículo da elite. Posfácio de Zuenir Ventura.

Escrito às vésperas do golpe militar de 1964, este romance modelar se constrói em três partes autônomas, interligadas por personagens comuns: prostitutas, boêmios, vigaristas, a comunidade notívaga de Salvador, com suas leis e valores próprios: o culto à cachaça, o ódio à polícia, o horror ao trabalho.
Na primeira parte, o cabo Martim, craque dos baralhos marcados e dos dados viciados, sedutor cobiçado, aparece com companheira fixa e planos de constituir um lar. A notícia cai como uma bomba entre os pastores da noite. A segunda narrativa trata do batizado do filho de Massu, negro musculoso que ganha a vida fazendo pequenos fretes. O padrinho do menino é o próprio Ogum, e assim o batizado mobiliza a noite da cidade, embaralhando candomblé e catolicismo. Na última parte, a ocupação do morro do Mata Gato por desabrigados desencadeia um conflito social e político. O dono do terreno recorre à polícia, mas entram em cena outras forças e interesses: autoridades governamentais, imprensa corrupta, banqueiros do jogo do bicho.
O romance foi levado ao cinema em 1976 pelo francês Marcel Camus, e em 1995 a segunda parte do livro virou a minissérie de tevê O compadre de Ogum.