Home | Livros | Penguin-Companhia | A MÃO INVISÍVEL
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

A MÃO INVISÍVEL

Adam Smith
Tradução: Paulo Geiger

R$ 39,90

/ À vista

Apresentação

Os capítulos fundamentais da obra maior de Adam Smith, pioneiro da economia política e um dos principais ideólogos do liberalismo.

Frequentemente comprados juntos

Penguin-Companhia

A mão invisível

Adam Smith

R$ 39,90

Penguin-Companhia

A desobediência civil

Henry David Thoreau

R$ 39,90

Penguin-Companhia

A origem da desigualdade entre os homens

Jean-Jacques Rousseau

R$ 44,90

Preço total de

R$ 124,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Penguin-Companhia

A desobediência civil

Henry David Thoreau

R$ 39,90

Penguin-Companhia

A origem da desigualdade entre os homens

Jean-Jacques Rousseau

R$ 44,90

Penguin-Companhia

Manifesto do partido comunista

Karl Marx Friedrich Engels

R$ 44,90

Companhia de Bolso

Origens do totalitarismo

Hannah Arendt

R$ 79,90

Penguin-Companhia

Sobre a liberdade / a sujeição das mulheres

John Stuart Mill

R$ 54,90

Penguin-Companhia

Manifesto Antropófago e outros textos

Oswald de Andrade

R$ 39,90

Penguin-Companhia

O mal-estar na civilização

Sigmund Freud

R$ 39,90

Penguin-Companhia

Que é o abolicionismo?

Joaquim Nabuco

R$ 39,90

Penguin-Companhia

Do contrato social ou Princípios do Direito Político

Jean-Jacques Rousseau

R$ 49,90

Indisponível

Penguin-Companhia

Sobre a brevidade da vida / Sobre a firmeza do sábio

Sêneca

R$ 39,90

Ficha Técnica

Título original: The invisible hand Páginas: 128 Formato: 13.00 X 20.00 cm Peso: 0.131 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 20/06/2013
ISBN: 978-85-6356-069-8 Selo: Penguin-Companhia Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Os capítulos fundamentais da obra maior de Adam Smith, pioneiro da economia política e um dos principais ideólogos do liberalismo.

Em 2007, o Banco da Inglaterra pôs em circulação uma nova série de cédulas de vinte libras estampadas com a efígie de Adam Smith (1723-1790) ao lado da imagem de uma fábrica de pregos do século XVII - fato que dá uma medida do enorme prestígio de que as formulações do filósofo e economista escocês sobre a divisão do trabalho e a liberdade do indivíduo ainda desfrutam na pátria da Revolução Industrial.
Ao lado de Shakespeare, Darwin e Newton na seleta galeria de heróis nacionais homenageada pelo Estado britânico nas notas de dinheiro, Smith lançou as bases morais e intelectuais do crescimento econômico e da inovação tecnológica no capitalismo moderno em seu clássico A riqueza das nações (1776). Nos seis capítulos que compõem A mão invisível, extraídos de seu livro mais conhecido, o autor investiga a natureza das trocas comerciais e financeiras e propõe diretrizes para estimular o desenvolvimento das nações por meio do enriquecimento individual dos cidadãos.
O pioneiro do liberalismo - doutrina econômica que preconiza as liberdades de investimento e de comércio, bem como a não intervenção estatal, como pilares do incremento geral da riqueza - detecta no funcionamento natural dos mercados a intervenção autorreguladora de uma "mão invisível" que garantiria o equilíbrio das iniciativas de seus agentes na direção do próprio interesse [self-interest]. Por outro lado, a divisão do trabalho, força propulsora da economia industrial nascida a partir da mundialização dos capitais e da invenção das máquinas a vapor, é apontada como a consequência mais revolucionária da racionalização científica dos esforços produtivos.

Sobre o autor